Percorro
as ‘redes sociais’ e a morte de um criminoso é propagada como se de um ser
normal se tratasse.
A
primeira impostura com que nos deparamos, é a de um John McCain, herói de uma
guerra, em que a América saiu de joelhos, depois de ter cometido crimes que os condenados
em Nuremberga invejariam.
McCain
foi o maior impulsionador da destruição do Iraque, e da intervenção na Líbia,
sem esquecer o Kosovo ou o apoio dos Estados-Unidos na agressão ao Iémen. No conflito
da Geórgia e a Rússia, gritava como louco “somos todos georgianos”. Incitou a
uma intervenção direta na Síria e “agradeceu a Deus pela apoio da Arábia
Saudita na agressão ainda curso”. O seu ódio ao Irão é célebre: “É
necessário bombardear, bombardear, bombardear, bombardear o Irão”.
E
se ficarmos por aqui, o perfil deste criminoso, tem os contornos indispensáveis
para ser qualificado.
Ou
há uma agnosia abrangente e viral, maldade letal, ou ignorância feroz, ou, principalmente,
os media controlam e bestializam
sentimentos e envenenam conhecimentos.
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