Lopes
en marche, o Macron á la portugaise, o plano B para a
direita que se esfrangalha, mas orienta a sua metamorfose.
Símbolo do liberalismo, puro e duro, a ‘Aliança’ é ideologicamente abrangente, podendo entrar no PS, afogar o CDS que usa máscaras de Lazarim que se candidatam a património mundial, e arrastar associações folclóricas registadas como partidos políticos.
O
Lopes é o símbolo do revanchista atuante, que não deu por acabada a tarefa
encomendada pelo Bilderberg, e que o seu companheiro António Costa vai
cumprindo lentamente, porque não consegue ir mais depressa.
O
Lopes simboliza a vacuidade, o discurso emplastro consumido por uma classe cheia
de nada, balofa.
O
Lopes é um xarope para a obstipação intelectual da classe que representa.
Do
Lopes, não se conhece qualquer facto relevante, é um placebo que só resulta em
quem nele acredita.
O
Lopes é uma coisa chata, um rolo de fio embaraçado, a pastilha elástica na
ponta do sapato, o clister insípido.
O
Lopes, é plasticina disponível, moldada por quem e para quê, vá lá saber-se. Mas
que não aparece por acaso ou por mero capricho, podemos estar certos.
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