O
atentado na Venezuela atingiu uma gravidade que ninguém pode menosprezar. Caso tivesse
atingido os objetivos a que se propôs, o governo venezuelano teria ficado
decapitado. Os media controlados pela
Casa Branca, trataram o acto terrorista quase como un fait
divers,
pondo inicialmente em causa o acontecimento.
A
diplomacia da ‘União Europeia’ contaminada pelo fascismo crescente nos Estados
que a integram, após um atentado de tamanha dimensão, “reitera o seu apoio a uma solução negociada, democrática e pacífica”
para a Venezuela.
É o estertor de uma União Europeia que deixou há muito de se
respeitar, é o dobrar dos sinos de uma solução que nasceu infetada.
“A UE reitera o seu apoio a uma
solução negociada, democrática e pacífica para as múltiplas crises que afetam o
país como o único caminho a seguir", reiterou a diplomacia europeia.
CAMUS, A
PESTE E OS RATOS DA ‘UNIÃO EUROPEIA’
O principal personagem, Rieux,
lembrava: “a alegria (liberdade e democracia) estava sempre ameaçada. O
bacilo da peste (fascismo) não morre nem desaparece. Nunca. Pode ficar por
dezenas de anos adormecido, nos móveis, na roupa branca, esperando
pacientemente nos quartos, nos porões, nas malas, e nos lenços e papeis velhos.
Para desgraça e experiência dos homens, a peste (fascista) acordaria outra vez,
mandando seus ratos infetados para fazer morrer doente a cidade
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