No
jogo social em que todos se encontram mergulhados, queiram ou não, há os que
por incapacidade se abstêm de refletir, ou por manha, coloquem todas as
ideologias no mesmo saco. Havendo ainda os que de denominam ultrarrevolucionários
e que pugnando pelo quanto pior melhor, são aliados objetivos dos que não
querem perder os seus privilégios.
E,
claro, há os sensatos “que definem objetivos e ponderam os meios de os alcançar”, destaco três casos, entre muitos, nas lutas que neste momento percorrem
todo o Brasil.
João
Pedro Stedile, membro coordenador nacional do Movimento de Trabalhadores sem Terra
e da Frente Brasil Popular, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, Nobel da Paz, 1980
(quando ainda não era cói de assassinos), E Ana Prestes, neta do herói Prestes
que muitos fazem por esquecer.
Ana
Prestes, neta de Luís Carlos Prestes e Maria Prestes
«O
argentino Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquível, esta a caminho de Brasília em
uma das colunas da Marcha Lula Livre, junto a mais de 2 mil Sem Terra, que
vieram de todos os cantos do país para compor o movimento, no terceiro dia de
marcha, denunciando a perseguição ao PT, Lula, e a toda esquerda na América
Latina pelo imperialismo norte-americano.»
João Pedro Stedile
A crise
social atingiu níveis de barbárie, com 66 milhões de trabalhadores marginalizados,
enquanto seis famílias usufruem mais que 104 milhões de brasileiros. João Pedro Stedile
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