Uma
parada militar, um Presidente que se dirige ao povo que o elegeu, explosões que
deflagram no espaço aéreo frente à tribuna onde discursa. Há fotografias,
filmes e declarações do grupo que se reivindica como autor do atentado.
Embora
com alguns vídeos já bloqueados, conseguimos visualizar o drone seguido da
explosão cujo impacto se fez sentir no próprio palanque.
Para
os media, tratou-se de um ‘suposto’
drone e um ‘suposto’ atentado contra o ditador (TVI). Este veneno televisivo,
que não difere de todos os outros media,
não refere o ‘suposto’ ditador, a referência a Nicolas Maduro é afirmativa,
quanto aos drones e atentado, supõe-se.
O
pasquim que assino, para estar atento às manhas que pretende injetar em quem o
lê, é ainda mais sibilino. Confirma a explosão sem referir a origem, acena
pretensas purgas “seja atentado ou encenação”.
Muitos
ainda se lembrarão das latrinas com jornais recortados espetados num gancho de arame.
É
A IMAGEM QUE MELHOR RETRATA CERTA IMPRENSA
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