Perguntas de
José Espinosa, colaborador do Grand Soir.
- «Como é que os manifestantes “coletes
amarelos” são revistados e os terroristas conhecidos da polícia andam
livremente com uma arma no bolso? Como é possível que, após o
ataque, o culpado se escape, não obstante haver tantas câmaras de videovigilância por
toda a cidade de Estrasburgo? Como é que uma pessoa fichada,
sob observação, conhecida, pode fugir aos radares da polícia?».
Isto aconteceu! E:
- Como é que a perquirição feita de manhã na casa desse multirecidivista foi um fracasso? Não foi feita por 100 policiais, como na morada de Jean-Luc Mélenchon e ao partido de esquerda, France Insoumise?
- Como é que um “colete amarelo” não violento, tenha problemas para entrar nos Champs-Elysées ou para apanhar o comboio, mas que um delinquente, perseguido desde a manhã, possa deambular armado, num mercado de Natal?
- Como é que isso acontece, estando “debaixo de olho” enquanto toda uma equipe seguiu Julien Coupat para o prender, Coupat que não foi condenado 27 vezes por infrações de direito comum, nem inscrito nos Ficheiros para a prevenção e radicalização de caráter terrorista (FSPRT), nem ficha S ("Segurança do Estado")?
- Como é que as autoridades alegaram que os mercados de Natal estavam seguros, enquanto em Estrasburgo andava um potencial assassino, que esteve preso na Suíça, Alemanha, França e referenciado desde 2015, e em casa quem a polícia encontrou nessa manhã uma granada defensiva, um rifle 22 longo e munições?
Eu ainda tenho mais questões, a começar por "Como é que isto acontece”, mas eu sei, que se o fizer ficarei sob vigilância «C» (conspiração). Então, motus, e esqueça o que acabou de ler.
1 comentário:
De uma coisa estou segura:Não é por negligência política que não deitam as mãos ao "terrorista".O crime acontece,e os beneficiários são sempre os mesmos.Abraço
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