Tive
alguma dificuldade em me fazer entender. Explicar a um adulto o que é um
banco-mau e um banco-bom ou um banco-péssimo, como já nos disse o
primeiro-ministro, não é tarefa fácil, mas fazer entender esta tramóia a
jovens, é uma encrenca, e maior ainda a dificuldade quando enunciamos as verbas
em causa: cerca de dez mil milhões. Perguntaram-me com quantos zeros se
escrevia, tive que pensar, “10.000.000.000€”. Ena pá, tanto zero!... exclamaram
em uníssono.
Disse-lhes
que quando estiverem perto da reforma, a trafulhice dos bancos-bons-maus-péssimos
estaria resolvida, assim nos foi dito pelos salteadores nacionais e
internacionais, que afirmaram a pés-juntos que dentro de trinta anos (30), o
caso estará resolvido, mas como estes ilusionistas de feira, nessa altura já devem estar
perto da cidade dos pés juntos, tanto lhes faz que se confirme ou não o que
afirmaram e se dissolveu no tempo.
Ver
e ouvir este trafulha:
1 comentário:
A realidade é que os banksters causam mais dano à sociedade do que os criminosos do "Correio da Manhã"(perdoa a publicidade).Abraço
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