“Coisas do
Carnaval: Chegou Guaidó e nada se passou”
por Carlos
Aznárez (algumas dicas)
Os embaixadores da Argentina,
Brasil, Canadá, Chile, Peru, Equador, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Portugal e Roménia e o encarregado de
Negócios dos Estados Unidos, fazendo de pajens do seu fantoche Guaidó, colocaram
uma passadeira vermelho invisível no seu caminho, prestaram declarações a quem
quer que o solicitasse, denunciaram a "ditadura" e ameaçaram com relâmpagos
e trovões se o "regime" pensasse em tocar no antigo vice da Assembleia
Nacional ilegal.
Este séquito teve um comportamento
que não pode ser deixado na impunidade, no silêncio ou ficar a olhar para o
lado.
O facto de
diplomatas de países europeus operarem na Venezuela bolivariana como se fosse
mais uma das suas antigas colónias, é um absurdo. E outros representam nações
oprimidas por problemas sociais, violações dos direitos humanos, assassinatos,
prisões, tortura, corrupção e muito mais que todo mundo conhece.
Estes personagens que na
segunda-feira armaram um "cerco diplomático" (papel
muito triste da "esquerda" portuguesa no governo)
deviam fazer as malas e deixar o solo venezuelano que ofendem, apenas com a sua
presença. São simples chulos de Trump que, como fará com Guaidó, desde que
deixem de servir a sua política de guerra são lançados na sanita.
1 comentário:
Fantoches não pensantes,que podem estar a contribuir para uma retirada sem ter tempo de fazer as malas,mas com a plena responsabilidade de serem cúmplices de milhares de mortos,em solo venezuelano.Abraço
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