terça-feira, 5 de março de 2019

“Coisas do Carnaval”





“Coisas do Carnaval: Chegou Guaidó e nada se passou”
por Carlos Aznárez (algumas dicas)

Os embaixadores da Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Peru, Equador, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Portugal e Roménia e o encarregado de Negócios dos Estados Unidos, fazendo de pajens do seu fantoche Guaidó, colocaram uma passadeira vermelho invisível no seu caminho, prestaram declarações a quem quer que o solicitasse, denunciaram a "ditadura" e ameaçaram com relâmpagos e trovões se o "regime" pensasse em tocar no antigo vice da Assembleia Nacional ilegal.

Este séquito teve um comportamento que não pode ser deixado na impunidade, no silêncio ou ficar a olhar para o lado.

O facto de diplomatas de países europeus operarem na Venezuela bolivariana como se fosse mais uma das suas antigas colónias, é um absurdo. E outros representam nações oprimidas por problemas sociais, violações dos direitos humanos, assassinatos, prisões, tortura, corrupção e muito mais que todo mundo conhece.

Estes personagens que na segunda-feira armaram um "cerco diplomático" (papel muito triste da "esquerda" portuguesa no governo) deviam fazer as malas e deixar o solo venezuelano que ofendem, apenas com a sua presença. São simples chulos de Trump que, como fará com Guaidó, desde que deixem de servir a sua política de guerra são lançados na sanita.

1 comentário:

Olinda disse...

Fantoches não pensantes,que podem estar a contribuir para uma retirada sem ter tempo de fazer as malas,mas com a plena responsabilidade de serem cúmplices de milhares de mortos,em solo venezuelano.Abraço