Diz-se que
se escolhem os amigos, não a família, mas certo é que não podemos rejeitar a
paternidade.
Quando vigorava
a ditadura brasileira (1961/85), que Bolsonaro agora elogia e celebra, Baltazar,
pai de Marcelo, fazia parte da ditadura marcelo-salazarenta.
Não creio na
astrologia, mas lá que os astros comandam comportamentos, não restam dúvidas.
Tudo isto também nos leva a
pensar, no que nos disse Blaise Pascal:
”O coração tem razões que a própria
razão desconhece”.
«Marcelo
sobre reunião com Bolsonaro:
foi um
encontro "de irmãos"»
1 comentário:
As ditaduras parem filhos muito parecidos.É o caso!Abraço
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