ÓDIO!

A ONU “que sejam apuradas responsabilidades e que seja feita justiça” ? Que “é uma vergonha universal”. Uma vergonha?!

A ONU cúmplice, de joelhos perante os gangsters de Washington e Telavive é desrespeitada, enxovalhada, agredida e os agressores, impunes continuam o genocídio.

ALASTRA POR TODO O MUNDO O ÓDIO AO GOVERNO CELERADO DE ISRAEL.

Israel cava a sua própria sepultura. O anti-sionismo facilmente degenera em anti-semitismo, e eu não quer ouvir, como já se ouve, que Hitler não terminou a sua tarefa, nem permito que em nossas mentes se acendam as fogueiras no Rocio.

Imparável, o ódio a Israel instalou-se, não há armamento por mais agressivo e sofisticado que o destrua. Israel será para todo o sempre um país cercado pelo ódio.

Nazi$$ionistas cães de fila dos americães

Continua a carnificina em Gaza, campo de extermínio judaico com tecnologia diferente da usada nos campos de concentração nazis.

A peçonhenta “Comunidade Internacional” boceja e o “Conselho de Direitos Humanos da ONU” resolveu abrir uma investigação, considerando que em princípio são “crimes de guerra”. E enquanto se investiga, o massacre continua. Hospitais são bombardeados assim como quatro escolas da ONU, a central elétrica foi destruída assim como o edifício da televisão.

A barbárie nazi$$ionista  expressa o seu caráter perverso.

O embaixador de Israel nos EUA, Ron Dermer, disse que “as Forçs de Defesa israelitas deviam receber o Prémio Nobel da Paz porque lutam com uma contenção inimaginável” (AFP, 23/7), e legisladores sionistas na esteira do conselheiro Avigdor Lieberman, que afirmou ser possível usar a bomba atómica - Israel têm 200-300 dessas armas que nunca foram inspecionadas pela OIEA), - declaram que seria conveniente matar mulheres palestinas para que não tivessem “filhos terroristas”.

BRANQUEAR O CRIME

“O conceito de ‘Comunidade Internacional’ não passa de um termo vazio de sentido, um truque e uma ilusão para a maioria das pessoas”

Noam Chomsky

O matutino do Belmiro, hoje (28/7/2014), última página, rubrica “sobe e desce”, dá uma avaliação neutra ao carniceiro nazi$$ionista, justificando e esclarecendo que grande parte dos israelitas apoia a carnificina.

Mais de 1200 civis mortos, um quarto dos quais crianças, cerca de 7000 feridos, muitos sucumbirão porque os hospitais têm sido bombardeadas e os médicos cirurgicamente abatidos.

É a um monstro desta dimensão que o jornal dá uma classificação benigna comparada a um mafiosito que tem um vocabulário racista, mas que por enquanto, e que se saiba, ainda não matou ninguém.

O ódio a Israel alastra por todo o Mundo, reconhecida como a potência mais criminosa do planeta, este ódio arrasta consigo uma perigosa onde de antissemitismo, que é importante não deixar avolumar, mas que para tal os judeus terão que nos ajudar.

Os mídia continuam controlados pelos EUA/sionista

Não é uma guerra

Gaza é um campo de extermínio, onde Israel vai eliminando gradualmente, com a frieza própria das SS/NAZI, o povo palestino. Não é uma guerra entre dois Estados, mas a revolta de um povo que cercado e face ao poder absoluto dos algozes e o apoio da hipócrita comunidade internacional, não encontra outra saída.

O CARRASCO DE SERVIÇO AOS NAZI$$IONISTAS

 

"Primeiro mataremos todos os subversivos, depois os seus colaboradores, depois os simpatizantes, em seguida os que permanecem indiferentes, e por último os tímidos.

^{Ibérico Manuel Saint-Jean – General argentino 1977}

ASSISTIR INDIFERENTEÉ PACTUAR COM O CRIME

ESTÁ TUDO DITO...

PORRA! Dez anos é muito… por favor façam isso por menos.

A máquina está bem oleada, e na drª Internete já circula esta petição:

«Petição António Costa e Rui Rio em Governo de Salvação Nacional»

O puzzle está a recompor-se juntando a fome à vontade de comer.

“SALVAÇÃO NACIONAL?…”

 --- Ó da guarda!

Os dois “salvadores” têm o ferrete do Bilderberg. Pela mão direita de Balsemão, Rui Rio esteve lá em 2008 e, na mesma altura, pela mão esquerda António Costa foi também ao beija-mão. São ovos do mesmo ninho chocados pelo mesmo passarão.

É de notar que todos os "presidenciáveis" já passaram pelo Bilderberg: Guterres (2005), Marcelo Rebelo de Sousa (1998 e 1999), Durão Barroso (1994, 2003 e 2005) e Santana Lopes (2004).

Quem escolher um deles vota sempre Bilderberg.

MOSTRAR OS DENTES À RÙSSIA…

E Rui Tavares é mais contundente, é “Livre””

“Há algum valente que se queira bater com outro valente?”

A União Europa mostrou os dentes à Rússia, e após um primeiro relance, Putin horrorizado concluiu que a União Europeia não é boca que se beije. Notou que os quatro pré-molares estavam totalmente podres e mal cheirosos: Grécia, Portugal, Irlanda e Chipre, aconselhando extração imediata. Cariados e com grandes crateras já difíceis de obturar, destacou a Espanha e a Itália, incisivos de corte gasto. A França com o esmalte estalado e o Reino Unido disfarçando o implante. Aferiu também que a UE não tem dentes de siso, o que não é de somenos importância.

Os dentes da União Europeia estão em muito mau estado por falta de higiene política, uma espécie de gengivite de extrema-direita, que fede. O mau hálito vem da Áustria, Bulgária, Hungria, um pouco por toda a União Europeia, não esquecendo a própria França.

No entanto, de entre tanta podridão, ressaltam em ouro puro os caninos renovados da Deutschland über…

A Rússia aconselhou-lhes a Pasta Medicinal Couto e bochechos de bom senso ao levantar e ao deitar.

VÃO-SE EMBORA - Mahmud Darwish

VÃO-SE EMBORA
 
Passageiros entre palavras fugazes:
carreguem os vossos nomes e vão-se embora,
Cancelem as vossas horas do nosso tempo e vão-se embora,
Levem o que quiserem do azul do mar
E da areia da memória,
Tirem todas as fotos que vos apetecer para saberem
O que nunca saberão:
Como as pedras da nossa terra
Constroem o tecto do céu.

Passageiros entre palavras fugazes:
Vocês têm espadas, nós o sangue,
Têm o aço e o fogo, nós a carne,
Têm outro tanque, nós as pedras,
Têm gases lacrimogéneos, nós a chuva,
Mas o céu e o ar
São os mesmos para todos.
Levem uma porção do nosso sangue e vão-se embora,
Entrem na festa, jantem e dancem…
Depois vão-se embora
Para nós cuidarmos das rosas dos mártires
E vivermos como queremos.

Passageiros entre palavras fugazes:
Como poeira amarga, passem por onde quiserem, mas
Não passem entre nós como insectos voadores
Porque temos guardada a colheita da nossa terra.
Temos trigo que semeámos e regámos com o orvalho dos nossos corpos
E temos aqui o que não vos agrada:
Pedras e pudor.
Se quiserem, levem o passado ao mercado de antiguidades
E devolvam o esqueleto à poupa
Numa travessa de porcelana.
Temos o que não vos agrada: o futuro
E o que semeamos na nossa terra.

Passageiros entre palavras fugazes:
Amontoem as vossas fantasias numa sepultura abandonada

e vão-se embora,
Devolvam os ponteiros do tempo à lei do bezerro de ouro
Ou ao horário musical do revólver
Porque aqui temos o que não vos agrada. Vão-se embora.
E temos o que não vos pertence:
Uma pátria e um povo exangue,
Um país útil para o olvido e para a memória.

Passageiros entre palavras fugazes:
É hora de vocês se irem embora.
Fiquem onde quiserem, mas não entre nós.
É hora de se irem embora
Para morrerem onde quiserem, mas não entre nós
Porque nós temos trabalho na nossa terra
E aqui temos o passado,
A voz inicial da vida,
E temos o presente e o futuro,
Aqui temos esta vida e a outra.
Vão-se embora da nossa terra,
Da nossa terra, do nosso mar,
Do nosso trigo, do nosso sal, das nossas feridas,
De tudo… vão-se embora
Das recordações da memória,
Passageiros entre palavras fugazes.

Mahmud Darwish