Neste estudo com o título “COSTA SAI E NÃO DEIXA SAUDADES, POIS DEIXA UM PAÍS A CAMINHO DA RECESSÃO ECONÓMICA, COM A POBREZA A AUMENTAR COEXISTINDO COM LUCROS OBSCENOS DA BANCA E DE OUTROS GRUPOS ECONÓMICOS, COM UMA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA DEGRADADA E COM GRAVES CONFLITOS COM OS SEUS PROFISSIONAIS, E UM PAÍS ACORRENTADO AO FINANCIAMENTO DE UMA GUERRA E A SANÇÕES SEM FIM QUE ESTÃO A DESTRUIR A ECONOMIA E A VIDA DOS PORTUGUESES E A AJUDAR A ASCENÇÃO DA EXTREMA DIREITA. UM PAÍS SUBMETIDO A UM NOVO DEUS, O DAS “CONTAS CERTAS”, E A POLITICOS COM MENTALIDADE DE CONTABILISTAS E SEM VISÃO ESTRATÉTICA E UM MONTENEGRO, QUE QUER SER GOVERNO, MAS QUE CADA MEDIDA QUE APRESENTA SÓ REVELA IGNORÂNCIA E DESCONHECIMENTO DA REALIDADE DO PAÍS” utilizando dados divulgados pelo INE e pelo Eurostat, analiso 4 questões que me parecem importantes, a saber: (1) A população empregada com maior peso no nosso país continua a ser ainda a que tem o ensino básico pois representava 35,6% da total no 2º Trim.2023 (e isto após quase 50 anos após o 25 de Abril) e foi aquela que mais aumentou no último ano (em +171300), diminuído a população empregado com o ensino superior (em -128000) precisamente o contrario do que devia suceder; (2) O reduzido investimento na educação, que está a determinar que Portugal no lugar de convergir está divergir em relação à U.E. e à Zona Euro, e nomeadamente em relação aos países que faziam parte da União Soviética o que tem consequências dramáticas para desenvolvimento do país e bem-estar dos portugueses.; (3) Após 8 anos de governo de Costa as pensões medias continuam abaixo do limiar da pobreza o que significa que milhões de pensionistas vivem na pobreza, em muitos casos na pobreza extrema; (4) O complemento solidário para idosos, que é a “solução” de Montenegro para tirar os pensionistas da pobreza, só abrange menos de 8% dos pensionistas e não tirou da pobreza os que o recebem. Tudo isto são legados deixados pelo governo de Costa que o novo governo terá de enfrentar e resolver o que certamente não acontecerá ser for dominado pela direita e extrema-direita.
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Os cangalheiros
Os capatazes da governação entregam o nosso sofrimento e o nosso dinheiro ao privado, são abutres. Governo que não tenha como prioridade manter saudável o povo que se propôs cuidar, merece o nosso repúdio por deixar os mais pobres desprotegidos, um modo enviesado de assassinar.
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Dão-se alvíssaras
A quem nos indicar, de norte a sul do país,
alguém com uma ferradura pendorada nos dedinhos em V, gritando 25 de novembro
sempre.
- reaças e aldrabões -
No
Porto uma mesa-redonda, contou com as presenças do vice-presidente da Câmara, da
inefável Zita Seabra e mais três comparsas.
A
assistência cabia no cartaz
Voltarão em novembro, como a tristeza outonal
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
CONTRA A BARBÁRIE: 4ª-feira dia 29 de Novembro, às 18 h, na Praça Martim Moniz
Junte-se a nós na 4ª-feira dia 29 de Novembro, às 18 h, na Praça
Martim Moniz em Lisboa!
A Palestina Vencerá!
Este ano, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, dia 29 de Novembro, decorre sob o impacto da catástrofe provocada por mais de 50 dias de bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza. Milhares de mortos, mais de 40% dos quais crianças. Bairros inteiros arrasados e centenas de milhar de desalojados. Hospitais, escolas, infra-estruturas destruídas, num cenário apocalíptico.
A trégua humanitária acordada trouxe um alívio momentâneo, num primeiro resultado importante da pressão popular e da resistência palestina. Mas permanece a incerteza sobre se Israel retomará os bombardeamentos. Em qualquer caso, é necessário manter a mobilização. Mesmo que os bombardeamentos parem, Gaza precisa de quase tudo.
Na quarta-feira dia 29 de Novembro, às 18h no Martim Moniz, vamos exigir:
• um cessar-fogo permanente e definitivo
• que cessem as violências dos militares e colonos israelitas contra os palestinos da Cisjordânia e de Israel
• que seja impedida a expulsão dos palestinos da sua terra
• a ajuda humanitária necessária à Faixa de Gaza
• a libertação de todos os presos palestinos e todos os reféns israelitas
• que seja levantado o infame bloqueio que, desde 2006, transformou a Faixa de Gaza numa prisão a céu aberto
• que seja iniciada a reconstrução da Faixa de Gaza
• que seja finalmente concretizado o direito, tantas vezes prometido pela comunidade internacional mas nunca cumprido, à existência dum Estado Palestino livre e independente, com controlo soberano das suas fronteiras e dos seus recursos.
A concentração de dia 29 iniciar-se-á com uma homenagem aos mortos de Gaza, preparada por elementos da comunidade palestina em Portugal. Outros momentos culturais e intervenções políticas fazem parte do programa.
sábado, 25 de novembro de 2023
VIV€ 0 25 DE N0V£MBR0
25 nov. = “Corrupção,
tráfico de influências, prevaricação, peculato doloso são cada vez mais notícia
e a razão é simples: a corrupção está generalizada.”
25 nov. = “Os cinco principais bancos (CGD, BCP, Santander Totta e BPI) tiveram lucros 3.288 milhões de euros entre janeiro e setembro, mais 70% em termos homólogos. A Associação de Bancos diz-nos que devíamos estar contentes.
25 nov. = “Quase metade dos hospitais do país estão desde domingo com os serviços de
urgência limitados. As especialidades com maiores dificuldades: Ginecologia e
Obstetrícia, Pediatria, Cirurgia geral e algumas Vias Verdes AVC.” “Caos no SNS: no Grande Porto"
25nov. = “Prestação média dos empréstimos à habitação mais recentes subiu 40% num
ano e despejos vão ter procedimento mais
simples e rápido, para os senhorios já no final
deste ano.
25 nov. = “Pobreza em Portugal, está a formar-se numa bomba-relógio, alertam
instituições. O aumento do custo de vida, o preço das casas,
alimentos e dos combustíveis atirou quase dois milhões de pessoas para a
pobreza.”
25 nov. = “Cerca de 400 mil portugueses vivem em pobreza habitacional, com chuva dentro de casa ou sem eletricidade ou sem casa de banho” – “Há cada vez mais famílias portuguesas a pedir ajuda para comer” “Um quarto das crianças não conseguem sair da pobreza, conclui estudo.”
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
25 novembro CD DE POEMAS E MÚSICA COM AFONSO BERNAR...
Procurei um poema que glorificasse o 25 de novembro de 1975, e só me saiu este CD, e porque não encontrei música ou canção, pintura ou cartaz, esta é a minha contribuição para as comemorações prometidas pelo Moedas.
Bem me esforcei, peço desculpa, mas também não encontrei ninguém com um cardo na lapela, só me apareceu o Moedas com as palas da Goldman Sachs.
A União Europeia e as suas contradições
O presidente do governo espanhol,
Pedro Sánchez, disse esta sexta-feira (24), no ponto de passagem de Rafah,
entre a Faixa de Gaza e o Egito, que "Chegou o momento para a
comunidade internacional, sobretudo para a União Europeia (UE) e os diferentes
Estados-membros, de reconhecer de uma vez o estado da Palestina. É algo que
reveste a suficiente importância. É algo que numerosos países da UE acreditam
que devemos fazer de forma conjunta, mas se este não for o caso, a Espanha
adotará sua própria decisão", afirmou em conferência de imprensa
conjunta com o primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, que o substituirá no
dia 1 de janeiro na presidência do Conselho da UE.
O líder espanhol fez essas
declarações após se reunir com o presidente do Egito, Abdelfatá Al Sisi, em seu
último dia de visita ao Oriente Médio. "É necessário pôr fim às
hostilidades e meu país, a Espanha, continuará reivindicando um cessar-fogo
humanitário e duradouro e seguirá trabalhando para oferecer um horizonte de paz
e prosperidade a esta região".
Sánchez disse que há necessidade de quebrar "o ciclo interminável que tem condenado a região
durante décadas e Israel deve ser o primeiro a adotar uma abordagem global, que
se ocupe também da Cisjordania e de Jerusalém Leste. Isso só será possível
através da aplicação da solução de dois Estados, incluindo o reconhecimento
pela comunidade internacional e por Israel do Estado da Palestina",
reiterou
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
Javier Milei, presidência da Argentina. Louco? Não! Fruto do neoliberalismo.
Quatorze milhões e quinhentos mil (14.500.000) argentinos votaram nesta coisa, democraticamente. A pegada sionista está patente na visita que fará a Israel antes de tomar posse.
A democracia burguesa é assim, promove um qualquer fantoche desde que se disponha a seguir o guião do império, fê-lo recentemente com Zelensky e Bolsonaro e está a preparar outros por todo o lado, incluindo Portugal. Pobres argentinos que ainda andam a prender os fascistas que torturaram milhares fizeram desaparecer 30.000 pessoas.