A notícia

Dado o emaranhado de referências, da informação fica-nos o sorriso alarve do sujeito, a imagem de um Brasil em esquizofrenia galopante. Da realidade objectiva, dos milhões de estudantes que contestam o coiso: zero.

O congelador

Quem é que está no congelador? Fazem-se apostas.

 

Mas há por aí tanto crápula que é difícil qualquer vaticínio.

«O Banco de Portugal lembra ainda que, ele próprio, tem um dever de segredo, tendo de garantir “a confidencialidade da informação reportada” e o cumprimento dos “requisitos legais em matéria de proteção de dados pessoais”.»

Esta linguagem excita: “a confidencialidade da informação reportada”, “requisitos legais em matéria de proteção de dados pessoais”. Formulação sibilina, conivência dissimulada neste fraseado de ilusionista.

Os corruptos são tanto que se apanham como quem caça pardais: um par de autarcas do PS, filados na “Operação Teia” – Ferro Rodrigues já havia afirmado que “o combate à corrupção está no ADN do PS.”

Bancos receberam 23,8 mil milhões de euros entre 2007 e 2018

-QUASE VINTE E QUATRO MIL MILHÕES  -

TSF, o iceberg do embuste eleitoral

As empresas que condicionam o eleitorado usam todos os estratagemas que a “democracia” lhes confere. Eles sabem como se elege um Bolsonaro que sem fazer campanha é eleito presidente de uma grande nação… Eles sabem muito! E sabem também que o eleitorado não se apercebe das suas artimanhas.

 

O Global Media Group, Daniel Proença de Carvalho (Chairman), é um dos maiores grupos de Media em Portugal, marcando presença nos setores da Imprensa, Rádio e Internet.

A TSF ao noticiar a intenção de voto, elaborou um gráfico colocando CDU atrás do CDS, não obstante o primeiro ter maior percentagem, e empolou também a percentagem do Bloco. Nada disto é casual. Nada!

“Sob o manto diáfano dos media, a crua realidade do embuste.”