A ignomínia impõem-se de tal modo, que os trabalhadores não conseguem sair do limiar da pobreza, descendo à degradante exclusão social.
Mas os belicistas
desenvolvem negócios chorudos fabricando inimigos e propalando o medo.
A ignomínia impõem-se de tal modo, que os trabalhadores não conseguem sair do limiar da pobreza, descendo à degradante exclusão social.
Mas os belicistas
desenvolvem negócios chorudos fabricando inimigos e propalando o medo.
Qual será a importância que têm os trabalhadores para que os que se aproveitam do seu suor se sintam tão preocupados com a anunciada GREVE GERAL?
596 drones e 36
mísseis atingem Kiev e matam 4 pessoas ferindo11, na Califórnia EUA, em festa
familiar num tiroteio morrem 4 pessoas ferindo 10.
É tão perigosa uma
guerra declarada quanto um conflito social latente.
De acordo com as Forças
Armadas ucranianas, o ataque noturno da Rússia foi de 596 drones e 36 mísseis
de diferentes tipos. (EURO news.)
“Pelo menos uma pessoa morreu e 11 ficaram feridas no
sábado à noite perto da capital ucraniana, Kiev, em consequência de um novo
ataque com drones France-Presse (AFP).”
//
Quatro
mortos após 14 pessoas baleadas numa reunião de família na Califórnia. Lusa
30 de Novembro de 2025,
há 12 horas — Um ataque a tiros em uma festa infantil em Stockton, EUA, resultou em quatro mortos e dez feridos, incluindo menores de idade, no sábado (29). ...
Há os que matam a tiro, mas estes genocidas do clã de Belém sucursal de Bruxelas, sonegam-nos os meios indispensáveis para sobrevivermos, são mais sádicos, mas dão-nos rosas brancas para as cerimónias fúnebres. Há, no entanto, masoquistas que os acarinham.
Liguei a televisão, as
primeiras imagens despoletaram-me enorme emoção, a parada militar excedia as
comemorações de Pequim e Moscovo e a enorme multidão num entusiasmo incontido subiu
para os chaimites gritando “25 de Novembro, nunca, fascismo nunca mais”, no
palanque presidencial as ministrais figuras choravam como quem corta cebola, o
Presidente patrão das Forças Armadas assoava-se. A repórter de serviço
noticiava que havia muitos turistas, entrevistando alguns e ao descerem do
estrado os governantes esgueiraram-se ao serem entrevistados, sentia-se
manifesto desconforto.
O primeiro acto do
espetáculo não foi animador, a comédia fracassou.
Procurei
“O
triunfo da reação é moralmente impossível”
Procurei poemas de louvor
ao 25 de novembro,
procurei manifestações populares de regozijo por essa efeméride que uns tantos,
não tontos, procuram comemorar, procurei canções, melodias de júbilo que dessem
um pouco de alegria a esse dia cinzento-escuro, procurei escritores que nos
seus textos exaltassem a data nado-morta, tísica flor estéril e de fétido odor.
A criatividade repele a
data invernosa, a sensibilidade não encontra nela o mínimo sentido e na
história já lhe abriram a sepultura.
O 25Abril não é só uma
efeméride, é muito, muito mais, o 25Abril é emoção banhada por lágrimas de júbilo,
clímax da alegria na libertação de um povo.
Álvaro Santos Pereira recebe
mensalmente, como governador do Banco de Portugal, 19.496,39 €, [e 0,39
cêntimos] o equivalente a 22 salários mínimos. Os restantes administradores, na
foto, ganham “só” cerca de 17 mil. Qualquer um deles ganha mais do que o
Presidente da Reserva Federal Americana. Motorista e carro de alta cilindrada,
cartões de crédito e todas as mordomias devidas a suas excelências, além de
muitos salamaleques. A vida não está a correr mal… para alguns.
Alex Soros, filho do bilionário de “esquerda” George Soros, saudou nesta terça-feira a eleição do “socialista” Zohran Mamdani, o novo governador da cidade de Nova York.
“Tão orgulhoso de ser um
nova-iorquino! O sonho americano continua! Parabéns, Zohran Mamdani”, escreveu
Soros, compartilhando uma foto com Mamdani.
Os zés pereiras da mass media ribombam o acontecimento: “um socialista em Nova Iorque!”. Entre vários males escolhe-se sempre o menor, mas a experiência obriga-nos a não entrar em euforias, os Soros sabemos bem quem são e a Open Society University Network (OSUN), é um novo modelo de ensino superior global que neutralizará monoculturas intelectuais, está espalha por todo o mundo e, obviamente, não nos esqueceu, mas por aqui na corrida entre Soros e Bannon é este último que leva o facho.
Portugal foi um dos países onde a emigração de enfermeiros para os Estados-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) mais aumentou. Em 2020, 15.418 enfermeiros portugueses trabalhavam fora, um crescimento de 568% face a 2000 (quando eram apenas 2310).
Tribunais fascistas britânicos: julgamentos de farsa em 36 minutos
Juan Manuel Olarieta 28
de octubre de 2025
Com o Tribunal
Nacional, em Espanha já estamos habituados aos tribunais fascistas, tribunais
marciais e julgamentos sumários. Desde 1939 que os antifascistas se habituaram
a eles e acreditam que isto, ou seja, o fascismo, é o "normal". Mas
noutros países europeus, como o Reino Unido, arrepelam-se-nos os cabelos para
este tipo de farsa judicial. O fascismo é algo novo para eles.
Aos acusados
de "terrorismo" por apoiarem a Ação Palestiniana foram privados do
júri e a duração das farsas da toga está limitada a 36 minutos, com penas de
prisão até seis meses.
O crime dos
réus é combater o genocídio em Gaza. Em vez de lhes atribuir o Prémio Nobel da
Paz, sentam-nos no banco dos réus. Isso é exatamente o fascismo, algo que está
a tornar-se cada vez mais real na Europa, à medida que o Partido Trabalhista
("a esquerda britânica") já não se esforça por enganar ninguém.
Os planos de
fascistização foram elaborados pelo juiz Michael Snow (1), que colocou Julian
Assange no banco dos réus por dizer a verdade, outro dos piores
"crimes" que entraram em voga. Depois de ser arrastado para fora da
embaixada do Equador em 2019, ele foi levado na frente de Snow, que o insultou
chamando-o de "narcisista". Para ele, não precisava de qualquer tipo
de provas; bastava-lhe ler os jornais matinais.
Agora, Snow
decretou que as 2.000 pessoas acusadas de "terrorismo" por apoiarem a
Ação Palestiniana vão ser julgadas em grupos de cinco, com dez arguidos por
dia, ou seja, 36 minutos para cada acusado, cada advogado e cada procurador
interrogue, argumente e mostre as provas ou a falta delas.
Em uma
audiência preliminar na semana passada, uma das rés, Deborah Wilde, 72, objetou
que esses julgamentos seriam muito curtos para permitir uma defesa adequada. O
juiz Snow respondeu: "Estou convencido de que há tempo suficiente. Não vou
conceder mais tempo. O seu único recurso é o Supremo Tribunal."
É uma
palhaçada tipicamente inquisitorial. Snow é um cínico. Sabe que os arguidos não
podem dar-se ao luxo de recorrer para o Supremo Tribunal.
Habituados aos
bons costumes, no Reino Unido ficam surpreendidos com o facto de, com uma
legislação "antiterrorista" na mão pode-se condenar alguém por meras
suspeitas. Não importa se são fundadas ou não. Eles podem estar completamente
errados, mas se alguém levantou as suspeitas de um policial, basta-lhes como "motivos
razoáveis".
"É um
crime de responsabilidade objetiva", diz Murray surpreso (2). Mas essa é a
própria história da repressão política, da qual a Espanha tem muitos casos para
contar. Prendem-te, julgam-te e condenam-te por seres republicano,
antifascista, anarquista, comunista... e até por ser rapper. Não é preciso
fazer muitas perguntas. "Estás registrado", diziam nos tempos do
franquismo. A polícia tem te visto em reuniões, em manifestações, em atos...
O resto não
interessa aos juízes. Só querem ouvir um policial dizer na tribuna que o
prisioneiro apoia uma "organização terrorista". As outras explicações
são supérfluas, são repetitivas, políticas, birras...
O destino dos
2.000 arguidos está fechado. Marca "um ponto de viragem na vertiginosa
queda da Grã-Bretanha para o fascismo", escreve Murray. Bem-vindo ao
fascismo. Em Espanha, somos veteranos nisto: estamos prestes a celebrar o 50.º
aniversário da morte do assassino Franco, que marca o ponto de viragem de um
fascismo para outro.
(1) https://www.bbc.co.uk/news/articles/c051g2q5651o
(2) https://www.craigmurray.org.uk/archives/2025/10/36-minute-trials-and-no-jury-starmers-fascist-
De Norte a Sul, sobreviver
já é muito difícil, nascer a Sul é cada vez mais penoso, com este orçamento
aprovado implicitamente pelo PS, em que condições irão funcionar os cemitérios?
Não vão à manifestação,
não, e depois venham-se queixar… até para morrer têm de esperar.
Este
é o pacote Costa, o 19º da UE
O pacote contém questões
pertinentes: “O que objetivamente pretende a UE que possa dignificar ou
socialmente interessar aos povos que pretende gerir?
Os múltiplos pacotes e os
muitos milhões de euros despendidos têm robustecido a economia dos 27 projetando
um futuro de bem-estar?
Além de tentar destituir Putin,
quais são os outros reais objetivos que possam justificar tamanha carnificina?
As respostas só podem ser
dadas pelos EUA que controlam os governadores destes Estados vassalos.
E se vierem com a
cantilena dos direitos humanos, terão de explicar porque aprisionam e impedem
de se manifestar simples simpatizantes dos martirizados Palestinos.
O jornalismo tradicional encontra-se num processo suicidário acelerado, mente, armadilha conteúdos e pratica o ocultismo, forma de censura sem lápis azul. Este é um exemplo que ilustra a mais insidiosa forma de mentir.
“Segundo a Lusa”
Uma das maiores
manifestações de sempre pró-Palestina em Portugal, segundo a Lusa, juntou,
ontem, milhares no centro de Lisboa, pedindo o respeito pelo cessar-fogo, a paz
e a solução de dois Estados, com acusações a Israel e aos Estados Unidos. Num
comunicado enviado a meio da tarde, a organização da manifestação estimou a
presença de mais de 10 mil pessoas.
A coluna de manifestantes estava já a chegar ao fim da
rua da Prata e ainda não tinham saído do Rossio todos os que se juntaram à
iniciativa da Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina, composta
pelas organizações não-governamentais Amnistia Internacional Portugal,
Greenpeace Portugal, Médicos sem Fronteiras e Fundação José Saramago, entre
outras. “Em cada cidade, em cada esquina, somos todos Palestina”, “Viva a luta
do povo palestino, Israel é um estado assassino” ou “abaixo o sionismo que vai cair”,
foram as palavras de ordem.
A PSP deteve um manifestante que subiu à Ponte 25 de Abril, a “cerca de 190 metros” de altura, revelou a polícia em comunicado, referindo que o homem “colocou no topo superior do pilar (...) uma bandeira de grandes dimensões alusiva à Palestina, percorrendo todo o pilar com outra bandeira de pequenas dimensões”. Lusa
Exemplo marcante para todos, ensinamento relevante para os que menosprezam
a importância do compromisso que individualmente assumiram perante a sociedade,
além da responsabilidade compartilhada na formação de um conviver harmonioso.
O nosso voto é único, com ele podemos abrir caminhos, mesmo dentro das
regras por outros estabelecidas. Enfeudados neste jogo “democrático” devemos seguir
e fazer cumpriras as normas, o casino “democrático” vai abrindo fissuras, a correlação de forças sofre mutações constantes, a luta de classes acelera,
organizados e atuantes vamos construindo novos horizontes. Não podemos faltar,
sequer a este ritual.
Além dos 50 milhões, Portugal vai contribuir com dez milhões de euros para a iniciativa britânica de drones para a Ucrânia. Estes valores estão incluídos nos 221 milhões de euros com que Portugal se comprometeu a apoiar a Ucrânia este ano.
Com
drones e bombas acabam com a pobreza
O voto “útil” é o
‘círculo vicioso” que arrasta o eleitor para o amanhã sem esperança. O voto
“útil” é a arma insidiosa que centrípeta os que se enrolam no espaço e no tempo
e nem em si próprios acreditam. A opção pelo voto “útil” deriva das sondagens
que se antecipam aos resultados levando o eleitor a prescindir das suas
convicções para escolher o mal menor que será sempre o seu maior mal.
O voto “útil” é um vaso com
odor pouco recomendável onde se despejam frustrações.
Só podia ter sido ele, após tantas sanções, encontrões e maldições de Putin (O Terrível), o Tio Sam (Uncle Sam) acabaria tolhido e assombrado.
E enquanto o Tio e a Tia Sam
não recuperam do resfriado, Frau Leyen e Herr Costa vão fazendo as contas, empurrando
o financiamento com a barriga lá para mais tarde, e nós que pagamos sem direito
a discussão, não sabemos se rir ou chorar com o trágico-cómico destes farsantes.
EUA anunciam sanções enquanto 147 dos 193 Estados-membros da ONU se posicionam a favor do estado palestiniano
Estados Unidos
sancionou responsáveis da Autoridade Palestiniana e da Organização para a
Libertação da Palestina por alegado apoio ao terrorismo e intensificação do
conflito com Israel
Trinta e quatro organizações da sociedade civil da
orla do Mediterrâneo, entre as quais o MPPM, subscrevem uma declaração, hoje
tornada pública, em que se solidarizam com destacadas organizações palestinas
de direitos humanos visadas por sanções draconianas do governo dos Estados
Unidos:
À medida que o genocídio de Israel contra os
palestinos em Gaza se intensifica, possibilitado pelo apoio militar e político
dos EUA, o Gabinete de Controlo de Activos Estrangeiros (OFAC) do Departamento
do Tesouro dos EUA impôs sanções a proeminentes organizações palestinas de
direitos humanos, Al-Haq, Al Mezan Center for Human Rights e Palestinian Centre
for Human Rights. Isto representa um grave ataque aos padrões de direitos
humanos, à busca global pela justiça e ao respeito pelo direito internacional.
O trabalho dessas organizações em pesquisa jurídica,
documentação e defesa dos direitos humanos tem lançado luz sobre as violações
contínuas do direito internacional por parte de Israel. O seu envolvimento com
mecanismos de justiça internacional, incluindo o Tribunal Penal Internacional
(TPI), resultou na sua inclusão numa série mais ampla de sanções dos EUA
aplicadas ao procurador e adjuntos do TPI, seis juízes do TPI e à relatora
especial da ONU para os territórios palestinos ocupados (TPO), Francesca Albanese.
Em vez de reconhecer e abordar essas violações e a sua
contribuição para elas, os Estados Unidos decidiram sancionar aqueles que se
esforçam por defender o sistema internacional de direitos humanos e a justiça
internacional, numa tentativa de proteger Israel da responsabilização pelo seu
genocídio contra os palestinos na Faixa de Gaza ocupada, pela ocupação ilegal
de todo o TPO e pelo apartheid contra todos os palestinos cujos direitos
controla. A Addameer, outra organização palestina proeminente, também foi
arbitrariamente sancionada pelos EUA, apenas pelo seu trabalho em defesa dos
direitos humanos.
Nós, as organizações abaixo assinadas, condenamos esta
decisão e apelamos aos Estados para que tomem medidas globais urgentes e
coordenadas, demonstrem solidariedade pública e protejam as organizações
visadas, e reafirmem o seu compromisso com o sistema internacional de direitos
humanos e a justiça internacional, opondo-se ao Decreto Presidencial 14203.
Estas sanções são as mais recentes de uma longa série
de tentativas de silenciar as vozes palestinas. Expressamos a nossa total
solidariedade com as três organizações e com todo o movimento palestino de
direitos humanos face a este esforço malicioso, que faz parte de uma campanha
de décadas por parte de Israel e dos seus aliados para negar sistematicamente
os direitos dos palestinos, incluindo o direito ao regresso, ao abrigo do
direito internacional, e para fugir à justiça e à responsabilização por décadas
de crimes ao abrigo do direito internacional.
As organizações abaixo assinadas apelam a todos os
Estados, a nível nacional e em fóruns multilaterais, para que:
Tomem medidas concretas e utilizem todos os meios
disponíveis para garantir a segurança e a protecção das operações e do pessoal
destas organizações na Faixa de Gaza ocupada e na Cisjordânia ocupada,
incluindo Jerusalém Oriental, que enfrentam riscos acrescidos por realizarem um
trabalho legítimo em matéria de direitos humanos.
Instar os Estados-Membros da UE a invocarem e
aplicarem imediatamente o Estatuto de Bloqueio da UE para proteger as
organizações palestinas de direitos humanos, os defensores, os peritos da ONU e
o Tribunal Penal Internacional dos efeitos das sanções extraterritoriais dos
EUA. Instamos ainda os Estados a adoptarem instrumentos semelhantes a nível
nacional e regional para mitigar o efeito destas sanções, ao mesmo tempo que
exercem pressão diplomática sobre o governo dos EUA para que as revogue.
Utilizar todos os meios ao seu alcance para pressionar
Israel a pôr fim ao seu genocídio e outras violações do direito internacional
em Gaza e nos territórios palestinos ocupados, nomeadamente: impondo um embargo
total ao armamento; suspender todas as actividades que contribuam ou
estejam directamente ligadas à ocupação ilegal dos territórios palestinos
ocupados por Israel, ao seu sistema de apartheid contra todos os palestinos
cujos direitos controla ou ao genocídio contra os palestinos na Faixa de Gaza ocupada;
e impor sanções específicas contra os funcionários israelitas mais implicados
em crimes ao abrigo do direito internacional.
Paralelamente, exortamos as outras organizações
defensoras dos direitos humanos a que:
Unam forças com parceiros, movimentos sociais e grupos
de solidariedade para se mobilizarem em todo o mundo a fim de amplificar as
vozes do povo palestino. Apoiem os esforços para organizar e exercer o direito
de reunião pacífica para pressionar Israel a pôr fim ao seu genocídio contra os
palestinos em Gaza e à sua opressão do povo palestino, e para alcançar justiça
e responsabilização pelas violações do direito internacional por parte de
Israel.
29 de Setembro de 2025
Lista de signatários:
11.11.11
Amnesty International
Anti-Racism Movement (Lebanon)
Associazione Ricreativa e Culturale Italiana – ARCI
Belgian Academics and Artists for Palestine -BA4P
Cairo Institute for Human Rights Studies
CCFD – Terre Solidaire
Center for Egyptian Women’s Legal Assistance – CEWLA
Center for Legal Aid Voice in Bulgaria
CNCD-11.11.11
Comité pour le respect des libertés et des droits de l’Homme en Tunisie –
CRLDHT
Comité pour une Paix Juste au Proche-Orient, Luxembourg
Consiglio Italiano per i Rifugiati – CIR
Cooperazione Internazionale Sud-Sud – CISS
Egyptian Human Rights Forum – EHRF
EuroMed Rights
European Coordination of Committees and Associations for Palestine – ECCP
Fédération des tunisiens citoyens des deux rives – FTCR
Human Rights Association (İnsan Hakları Derneği) – iHD
HuMENA for Human Rights and Civic Engagement
Jerusalem Legal Aid and Human Rights Center – JLAC
LDH (Ligue des droits de l’Homme)
Lebanese Center for Human Rights – CLDH
Movimento pelos direitos do povo palestino e pela paz no Médio Oriente – MPPM
New Woman Foundation – Egypt
Palestinian Human Rights Organisation in Lebanon – PHRO
Pax Christi International
Plateforme des ONG françaises pour la Palestine
Refugees Platform In Egypt-RPE
Sadaka-the Ireland Palestine Alliance
Sinai Foundation for Human Rights – SFHR
Trócaire
Weltfriedensdienst e.V.
Women’s Centre for Legal Aid and Counselling – WCLAC
MPPM -
MOVIMENTO PELOS DIREITOS DO POVO PALESTINO E PELA PAZ NO MÉDIO ORIENTE
Presidente
da Assembleia Geral: Carlos Araújo Sequeira | Presidente da
Direcção Nacional: Maria do Céu Guerra
Vice-Presidentes:
Adel Sidarus, Carlos Almeida, Frei Bento Domingues
Presidente
do Conselho Fiscal : Frederico Gama Carvalho
Rua
Silva Carvalho, 184 – 1º Dtº | 1250-258 Lisboa | Portugal
mppm.palestina@gmail.com | www.mppm-palestina.org
| www.facebook.com/mppm.movimento.palestina | www.instagram.com/mppm.palestina| www.youtube.com/@mppm111
O MPPM é
uma Organização Não Gover