Jihadistas da al-Qaeda, armados pelos franceses e aliados,
desfilam alegremente em Raqqa, Síria
«A lei
francesa admite que se suspendam as liberdades, sempre
que haja ameaça
de agitação ou
violência. Em
tempos recentes,
essa lei foi invocada
para impedir as aparições públicas do comediante Dieudonné (muito conhecido por fazer piadas antissemitas) e impedir a
manifestações pró-palestinos quando do genocídio
perpetrado por Israel ao povo de Gaza. A França é o único
país em
que essa proibição
é hoje vigente.»
O Washington Post noticiou
em 2011, em
artigo que
levava o título de
Enquanto o antecessor
de Hollande, Nicolas Sarkozy, foi o homem
que pôs coturnos
franceses em solo
na Líbia já dizimada, no início da intervenção
da OTAN naquele país – ação
que incluiu entregar
armas francesas a terroristas,
com aviões
franceses garantindo cobertura àqueles terroristas
enquanto cometiam genocídio
e outras atrocidades –, Hollande deu
continuidade às mesmas políticas
iniciadas por Sarkozy, primeiro
na Líbia, agora também
na Síria. Funcionários
franceses anunciaram na 4ª-feira que
entregaram armas a rebeldes
na Líbia, marcando a primeira vez que um país da OTAN
ofereceu ajuda militar
direta a opositores
do governo, em
conflito que
durou mais tempo
do que muitos
políticos esperavam que
durasse. (30/6/2011).
(neste blog) http://redecastorphoto.blogspot.com.br
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