Sadicamente
o ministro das Finanças alemão, Wolgang Schäuble, sintetizou a derrota grega com este comentário irónico:
«Os
gregos certamente
vão ter dificuldades em
explicar aos seus
eleitores este
acordo».
Vivo e comungo da raiva
do povo grego
e sinto com ele
a revolta que
forçosamente lhe
deixará sulcos indeléveis.
Não acompanho os que
se sente realizados por acertar
num bilhete marcado. Penso no povo grego.
Não procuro determinar se
foram ou não
usados pelos seus
representantes democraticamente eleitos, e a quem
entregaram como escudo
toda a sua
dignidade. O mal
de qualquer povo
é também o meu,
porque dele sou parte.
Foi mais uma lição que o fará refletir e procurar novos caminhos. A história
sempre assim
foi escrita.
Muitas
lágrimas de desespero
irão adubar a revolta
helénica.
3 comentários:
Depois deste dias de Grécia, independemente se todos os desfechos, podemos afirmar com segurança: não será como antes!
Dos nossos ministros e ministras, destes dias de Grécia, por mais sinistros, pulhas e vergonhosos que sejam: não rezará a história.
Um abraço atento
Tudo tão hipócrita!
Eticamente, tudo isto é deplorável.
2ª feira, 6ª feira e em Junho cá nos encontraremos.
Abraço
Pode levar algum tempo,mas chegarâ o dia das surpresas.Estes dias teem sido de muita raiva contida.
Abraco
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