domingo, 15 de setembro de 2024

E o mundo pula e avança…

Cúpula de Mídia do BRICS continua em Moscou

 O segundo dia da sétima cúpula de mídia do BRICS começou hoje no Centro Internacional de Comércio de Moscou com a presença de 200 delegados de 45 nações, informou hoje a Prensa Latina.

Neste domingo, os participantes do importante evento, que será realizado em plenário, abordarão como tema central "A mídia dos BRICS: Transformação tecnológica rumo a um novo mundo", e será moderado pelo diretor da redação internacional da agência chinesa Xinhua, Zhou Xiaocheng.

No dia da abertura, o presidente russo, Vladimir Putin, em uma mensagem de vídeo enviada aos participantes da Cúpula e transmitida na gala pelo 120º aniversário da agência TASS, disse que o mundo está passando por um período difícil de formação da multipolaridade, e é importante proteger a liberdade de expressão. O presidente reconheceu que os BRICS expandem a cooperação em todas as áreas, incluindo a informação, e compartilham os valores de uma ordem mundial igualitária e verdadeiramente justa.

A este propósito, sublinhou que um papel preponderante nisto corresponde aos meios de comunicação social, que, na sua opinião, se esforçam por oferecer à sociedade uma imagem objetiva e não distorcida do mundo, e por mostrar a diversidade das culturas e das tradições.

Neste sábado, as atividades começaram com a exposição fotográfica "Família Brics", que inclui trabalhos de fotojornalistas de todos os países membros do grupo.

Também foi realizada uma mesa-redonda com a participação de especialistas e autoridades, e foi discutido o papel da comunidade de mídia do BRICS no fortalecimento da estabilidade em um mundo multipolar.

Durante o dia, o presidente da Agência de Notícias Latino-Americana Prensa Latina, Luis Enrique González, defendeu a unidade do Sul Global como premissa no desenvolvimento da nova ordem mundial multipolar.

González destacou o papel que os meios de comunicação devem assumir, desde seu poder e forças, até o esforço dos tomadores de decisão política diante da urgência de uma coexistência civilizada de cooperação e integração.

Os BRICS devem contribuir significativamente para a reivindicação histórica do Sul, no caminho para uma nova ordem mundial de informação, contra novas formas de colonialismo, incluindo o colonialismo cultural, e a necessária reforma do atual sistema financeiro internacional, que é injusto, antidemocrático, especulativo e excludente, acrescentou.

O Fórum de Mídia do BRICS é uma plataforma não governamental e sem fins lucrativos para o diálogo entre os principais meios de comunicação dos estados-membros do BRICS. Foi criado em 2015 por iniciativa da agência chinesa Xinhua. Tais fóruns estão sendo realizados no país presidido pelo BRICS, com a Rússia assumindo a presidência a partir de 1º de janeiro de 2024.

Este ano, o fórum está sendo realizado pela primeira vez em um novo formato de Media Summit.


sábado, 14 de setembro de 2024

E NÓS?

Uma guerra silenciosa, genocídio controlado, é a normalidade  nesta “União” Europeia, fértil em relatórios, divulgados pelos megafones mediáticos que controlam, ajudando a gestão dos cangalheiros. Esperamos que os governadores deste protetorado, publiquem previsões e mantenham ao corrente os que vão sobrevivendo. Agradecemos.


domingo, 8 de setembro de 2024

O Solnado e a guerra

Não se trata de uma rábula de Raul Solnado. Oferecidos há dois anos, oito helicópteros em mau estado, seguem em camiões com destino à Ucrânia. Com amigos destes, Kiev não necessita de inimigos.

No “estado de conservação em que se encontram, um dos quais inoperacional por ter sofrido um acidente, saiu das instalações da extinta EMA, em Ponte de Sor, o último camião com material Kamov com destino à Ucrânia”, (06-09-2024) Lusa

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

É uma alegria, a canzoada já saliva

“Vão ser criadas 20 unidades de saúde familiar (USF) que serão atribuídas por concurso aos privados e ao sector social.”

“Em Agosto, havia um milhão e 675 mil utentes sem médico.”

Também se mata por abandono, estamos sujeitos à mistanásia que abate com muito mais sofrimento que o projétil da arma de fogo. Os governos que têm assassinado o SNS devem ser julgados por tamanho crime.

Talvez um dia esses assassinos em série tenham de prestar contas.