Ainda há um mês, com acutilância, lucidez e ironia, nos alertava para a realidade como só um escritor comprometido o consegue fazer. Guardemos este alerta que certamente nos vai ser necessário.
“O rearmamento da Europa faz tanto sentido como comprar uma armadura e um arreio de prata para um burro velho e convencer os pagantes de que têm ali um cavalo de batalha que os defenderá de um inimigo imaginário. O Dom Quixote de La Mancha antecipou este cenário.” 23 março 2025 (ver aqui)
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