segunda-feira, 20 de outubro de 2025

É criminoso esconder o combate ao crime

O jornalismo tradicional encontra-se num processo suicidário acelerado, mente, armadilha conteúdos e pratica o ocultismo, forma de censura sem lápis azul. Este é um exemplo que ilustra a mais insidiosa forma de mentir.

“Segundo a Lusa”

Uma das maiores manifestações de sempre pró-Palestina em Portugal, segundo a Lusa, juntou, ontem, milhares no centro de Lisboa, pedindo o respeito pelo cessar-fogo, a paz e a solução de dois Estados, com acusações a Israel e aos Estados Unidos. Num comunicado enviado a meio da tarde, a organização da manifestação estimou a presença de mais de 10 mil pessoas.

A coluna de manifestantes estava já a chegar ao fim da rua da Prata e ainda não tinham saído do Rossio todos os que se juntaram à iniciativa da Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina, composta pelas organizações não-governamentais Amnistia Internacional Portugal, Greenpeace Portugal, Médicos sem Fronteiras e Fundação José Saramago, entre outras. “Em cada cidade, em cada esquina, somos todos Palestina”, “Viva a luta do povo palestino, Israel é um estado assassino” ou “abaixo o sionismo que vai cair”, foram as palavras de ordem.

A PSP deteve um manifestante que subiu à Ponte 25 de Abril, a “cerca de 190 metros” de altura, revelou a polícia em comunicado, referindo que o homem “colocou no topo superior do pilar (...) uma bandeira de grandes dimensões alusiva à Palestina, percorrendo todo o pilar com outra bandeira de pequenas dimensões”. Lusa

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