Há que preservar esta Arte onde sempre fomos exímios.
Uma cultura muito nossa que continuamos a cultivar e da qual nos orgulhamos.
Algumas notas deste clássico do Padre Manuel da Costa (atribuído ao Padre António Vieira, para melhor se vender), e ao qual voltaremos.
Capitulo I
«Como para furtar ha arte, que he ciencia verdadeira»
... E quando os vejo continuar no officio illesos, não posso deixar de o atribuir à destreza de sua arte, que os livra até da justiça mais vigilante, deslumbrando-a por mil modos, ou obrigando-a que os largue, e tolére; porque até para isso tem os ladrões arte. Assim se prova, que há arte fácil de provar, ainda que não tenha escola pública, nem Doutores graduados, que a ensinem em Universidades, como tem as outras ciencias. ...
... E como o engenho, e arte de furtar ande hoje tão subtil, que transcende as águias, bem podemos dizer que é ciencia nobre. ...
Não podemos nem devemos ignorar estes ensinamentos se desejarmos, de facto, continuar na situação invejável em que nos encontramos.
Capitulo II
«Como a arte de furtar he muito nobre»
«Como a arte de furtar he muito nobre»
... E como o engenho, e arte de furtar ande hoje tão subtil, que transcende as águias, bem podemos dizer que é ciencia nobre. ...
Não podemos nem devemos ignorar estes ensinamentos se desejarmos, de facto, continuar na situação invejável em que nos encontramos.
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