Os novos Carrajolas aí estão, de ferocidade controlada, assassinando metodicamente sem escrúpulos e dentro da sua legalidade. A metralhadora do tenente Carrajola é arma obsoleta. Os assassinos de hoje vivem em corporação, reúnem periodicamente e tomam decisões: dificultam os transportes aos doentes impedindo-os de acederem aos serviços de saúde, retiram participações nos medicamentos agravando o padecimento dos que de sofrimento têm que chegue, reduzem as participações aos desempregados deixando milhares de famílias na indigência, impõem mais impostos, disparando num só sentido: contra quem trabalha!
Os novos Carrajolas não assassinam frontalmente, usam métodos eivados de sadismo. Matam simplesmente porque impedem que se possa viver. São contra a eutanásia e deliciam-se a ver morrer os que poderiam viver condignamente e ter acesso à felicidade.
Se não lutarmos, os novos Carrajolas continuarão sem remorso a sua nefasta obra.
4 comentários:
Nunca antes, como hoje, a designação de um regime esteve tão justa e certeira: Terrorismo de Estado - praticado por autênticos terroristas!
Um abraço.
Não passarão.
Um abraço,
mário
Em cheio!
Abraço.
Grande texto!
Um abraço.
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