sábado, 31 de dezembro de 2011

RIR NO FUNERAL

A última facada na ED(P)

A relação com o defunto é meramente comercial, mesmo assim, não é correcto rir num funeral. Estes assalariados acumulam as funções de gestores, capangas e gatos-pingados. São a simbiose de Dias Loureiro e Duarte Lima. Assassinam e dilapidam o nosso património. Surgiram todos da mesma caverna onde se reúnem para projectar novos crimes.

Não lhes podemos dar tréguas.

Ou os escorraçamos ou seremos trucidados.

Nãoalternativa.

3 comentários:

trepadeira disse...

Há muito que ando de cajado,a ver se vão dois de cada vez.

Um abraço,
mário

filipe disse...

Riam, riam, gentalha de alarves, que melhor rirá quem rir por último!
Abraço.

Fernando Samuel disse...

Escorracemo-los, então...

Um abraço.