Está
na moda. Os partidos
da área da mistificação, quando já nem com os militantes podem contar e porque são muito, muito democráticos, tal
como a Carochinha
da janela do Rato
lançam um lancinante apelo aos simpatizantes:
“quem quer
casar com a Carochinha que
é bonita e formosinha?” Quero eu, quero eu,
quero eu, eu,
eu…
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRfU0lCcYPk2U2Rkz3i7qp05tgGd-3IUA1CKxiLvxZiKEAzVIf57if10rMYoam-M_yJ9W7xLsH4vB9_cji3CfnbWRXQXryFmtEQ5LrJF2pIJQ3UOx5rRrmI4OqubLeG1qi4ArHQsp0upY/s1600/segalizar0001.jpg)
Entretanto os militantes e articulistas
que alimentam esta diversão
- enquanto se observa o trapezista, não
se olha para
o que nos
rodeia – são
tão primários
nos seus
escritos, que
só convencem os convencidos.
(Álvaro
Beleza 2/6/14 Público)
1 comentário:
Se não fosse triste e não mostrasse a má qualidade desta gente, era extremamente ridículo.
Um beijo.
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