Qual o
mais mortífero?
Desenvolvem-se todos os esforços
para controlar o Ébola, circunscrito a África, e que
já vitimou quatrocentas pessoas. Há um alerta universal para eliminar o diébolo vírus.
Cada nova
vítima surge em
todos os noticiários
e ganha destaque
na imprensa. O vírus
foi fotografado (foto 100.000x) e a imagem divulgada nos
mídia, oferecendo-se alvissaras a quem dele se aperceber.
O ébola, as vacas loucas ou
a gripe das aves
fazem-nos crer que
podemos confiar na ciência e nas multinacionais
farmacêuticas, e adormecer sonhando com um mundo em que a segurança e a
partilha da felicidade vieram para ficar.
Entretanto a barbárie
dissemina a peste pelas mais sinuosas vias,
um vírus
mutante que
tanto se pode designar
Clinton, Bush ou Obama e que atinge povos
indefesos e continentes
em convulsão.
Onde possa surgir uma nesga de bem-estar,
meios bélicos
dos mais sofisticados ao serviço deste vírus
que tem rosto,
mas foge ao controlo dos povos, lança dos
seus drones,
bombas de desmedida
potência, deixando um
rastro hemorrágico
como não
há memória de tamanha
barbárie.
2 comentários:
E nao serâ o êbola um produto made EEUU?Tudo serve para impor a nova ordem mundial,tai sonhada pelos poderosos das multinacionais.Hâ indîcios que o vîrus da sida,tambêm foi fabricado no impêrio.
Um abraco
Obama bem mais mortífero que ébola.E anda muito perto de nós.
Um abraço.
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