terça-feira, 2 de setembro de 2014

O TAVARES do “LIVRE”


O Tavares do “Livre” está a consolidar o seu currículo, e para não deixar quaisquer dúvidas quanto ao seu posicionamento, usa a linguagem do Império, onde nem sequer faltam os “nacional-bolcheviques. O rapaz é novo, tem mostrado trabalho, e porque outras alimárias que até têm escrito no mesmo jornal já chegaram a ministros, pode acalentar a esperança de lá chegar um dia para seu bem e nosso desconforto. O necessário está em ser bem comportado e não ter pressa.

Entretanto, no mesmo vespertino e contrariando o seu bolçar, surge esta notícia.

«Azov, o batalhão neonazi que vai defender Mariupol»

É um dos batalhões mais ferozes de entre as dezenas que lutam ao lado do Exército oficial da Ucrânia. A sua missão é "liderar as raças brancas do mundo numa cruzada final pela sua sobrevivência".
Público 2/9/2014
«É aqui que entram alguns dos mais ferozes batalhões de voluntários ucranianos, que lutam ao lado do Exército oficial de Kiev – batalhões como o de Azov, que tem na sua bandeira um símbolo usado por divisões das SS nazis e que se prepara para liderar a defesa da importante cidade portuária de Mariupol na ofensiva que os separatistas deverão lançar nos próximos dias. Muitos deles estiveram na Praça da Independência em Kiev, durante os protestos contra o antigo Presidente ucraniano.»

Há desorientação nas hostes. Vejam de onde vêm (aqui)



2 comentários:

Olinda disse...

O Tavares-que-quer-ser-rico,tem futuro!...

Um abraco

Graciete Rietsch disse...

Eu sempre julguei que nunca mais fosse possível falar tão descaradamente um batalhão neonazi e, neste caso, para defesa da Ucrânia.
Ainda alguém de boa fé terá dúvidas?
Um abraço.