O Tavares do “Livre” está a consolidar
o seu currículo,
e para não deixar quaisquer dúvidas
quanto ao seu
posicionamento, usa
a linguagem do Império,
onde nem
sequer faltam os “nacional-bolcheviques.
O rapaz é novo,
tem mostrado trabalho, e porque
outras alimárias que
até têm escrito
no mesmo jornal
já chegaram a ministros,
pode acalentar a esperança
de lá chegar um dia para seu bem e nosso desconforto. O necessário
está em ser bem comportado e não ter pressa.
Entretanto, no mesmo vespertino e contrariando o seu
bolçar, surge esta notícia.
«Azov, o batalhão neonazi que
vai defender Mariupol»
É um
dos batalhões mais
ferozes de entre
as dezenas que
lutam ao lado do Exército
oficial da Ucrânia. A sua missão é
"liderar as raças
brancas do mundo numa cruzada final pela sua sobrevivência".
Público 2/9/2014
«É aqui
que entram alguns
dos mais ferozes
batalhões de voluntários
ucranianos, que lutam ao lado do Exército
oficial de Kiev – batalhões
como o de Azov, que
tem na sua bandeira
um símbolo
usado por divisões
das SS nazis e que se prepara para liderar
a defesa da importante
cidade portuária
de Mariupol na ofensiva que os separatistas
deverão lançar nos
próximos dias.
Muitos deles estiveram na Praça da Independência em Kiev, durante
os protestos contra
o antigo Presidente
ucraniano.»
Há desorientação nas hostes. Vejam de onde vêm
(aqui)
2 comentários:
O Tavares-que-quer-ser-rico,tem futuro!...
Um abraco
Eu sempre julguei que nunca mais fosse possível falar tão descaradamente um batalhão neonazi e, neste caso, para defesa da Ucrânia.
Ainda alguém de boa fé terá dúvidas?
Um abraço.
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