François
Hollande e o Partido Socialista francês,
antes do atentado
ao Charles Hebdo, e devido à política
neoliberal decalcada de Sarkozy, encontravam-se com
o mais baixo
nível de popularidade
de sempre. Por
golpe de magia,
imediatamente após
o atentado, as empresas
de sondagens, concluíram que Hollande subira
exponencialmente em popularidade.
Gozado e glosado como
destribuidor de pizzas no caso Gayet, ainda
as vítimas não
haviam sido sepultadas e já o sombrio presidente
nos surge como
um rei
sol ou
mais a prósito um
bonaparte de circo.
Na Europa, no Médio
Oriente em
África reacenderam-se os conflitos, a carnificina disparou.
O imperialismo
não olha
a meios nem
princípios e a França tornou-se o seu porta-bandeira.
1 comentário:
O poder fora de casa dá jeito para manter o poder em casa. Quantas guerras não foram já travadas com esse espírito?!
Um abraço contra o general Maneta
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