Faria
hoje 88 anos
Os
revolucionários de pacotilha que veneram os heróis mortos, cooptaram-no como
seu ícone. A sua imagem surge-nos, não como incentivo à luta contra o imperialismo,
mas que como derrotado possa servir de exemplo aos jovens que insurgindo-se
contra capitalismos não lhe sigam as pegadas.
Desgastam
a imagem do revolucionário. Che Guevara foi um exemplo de coragem e
coerência na revolução cubana.
E
Fidel Castro?
Porque
não nos surge em bandeiras, camisolas, bonés e outros adornos?
Porque
um revolucionário vivo incomoda de tal modo que fizeram 600 tentativas para o
assassinar.
Che
não pertence à juventude pequeno-burguesa que ao deixar os cueiros
revolucionários se lança nos braços da extrema-direita que a acolhe e alimenta.
1 comentário:
Fidel,sempre foi contra o culto da imagem,enquanto vivo.A fidelidade aos princípios pode não acompanhar o percurso do revolucionário até à sua morte.Sem dúvida,que é o maior revolucionário do séc.XX e ,provavelmente,XXI.O mal dos grandes revolucionários é serem raros.O grande triunfo da revolução cubana,è a formação política e humana do povo!Abraço
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