sábado, 16 de julho de 2016

De férias bem acompanhado



Não é possível tecer maiores elogios. Leia e saiba porque é que este livro irá receber os mais altos galardões.

“Um assombroso exercício em que a linguagem mais brutal se alia ao lirismo mais iluminado: este livro será um marco na literatura portuguesa.”
“Misto de alegoria medieval, fantasmagoria apocalíptica, memória da História Trágico-Marítima, exercício estilístico e dramática análise ontológica, Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato é um vigoroso e assombroso exercício, em que a linguagem mais brutal se alia ao lirismo mais iluminado, formando uma parábola sobre a resiliência do ser humano e a sua adaptação às condições mais adversas. Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato, um livro sobre a impossibilidade, a derrocada da humanidade e a dificuldade em conciliar o inconciliável, será seguramente, e sem receio de errar, um dos livros mais extraordinários do ano e um marco na literatura portuguesa. Quem o lê não esquecerá; quem o não ler perderá uma obra ímpar na sua universalidade, no seu fulgor linguístico, na incomparável força das imagens e na sua intrínseca contemporaneidade no que diz respeito às questões essenciais: como sobreviver em situações limite?, como conviver com o “outro”, o “diferente”?, como resistir à tirania?, como vencer o desespero?, haverá salvação possível? A esta última questão, Ana Margarida de Carvalho responde que sim, ou, mais acertadamente, talvez. Ninguém escapa ileso do inferno, mesmo que se cumpra um derradeiro rito sacrificial.”
Helena Vasconcelos. In Público.

no DN

1 comentário:

Olinda disse...

Fiquei com vontade de lê-lo!Abraço