A media internacional que seguiu a linha
de "presidente encarregado" ou "interino" agora refere-se a
Guaidó como "opositor".
Vít Jedlicka estava descontente com os impostos
e o papel do governo do seu país. Então, criou um novo: a Liberlândia. A
Liberlândia, garante, "vai ser o país mais livre do mundo". Com sete
quilómetros quadrados entre a Croácia e a Sérvia, de nome República Livre da
Liberlândia. O “pai” é Vít Jedlicka, um político e analista financeiro checo
que quer formar a nação mais livre do mundo, onde os impostos são voluntários e
o papel do governo é reduzido ao mínimo indispensável — “pastas” como a saúde e
a educação ficam entregues à iniciativa privada. A ideia vendeu bem e, desde a
sua criação, já mais de meio milhão de pessoas fizeram o pedido de cidadania
online. Mais de 800 são portugueses.
Vit Jedlicka já reconheceu Juan Guaidó seguindo as patadas de Augusto Santos Silva.
1 comentário:
"Vão entrando,meus senhores!A ver os charlatões,neste mundo que é também nosso!!"É para rir,ou para parar de rir?Já não sei se chore se ria,Vites?Abraço
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