domingo, 21 de abril de 2019

Bem puxam por ele…

Só contam as “opiniões formuladas no âmbito do trabalho colectivo”.

Miguel Tiago demarca-se das críticas e avisa que o PCP não se deixa condicionar por qualquer opinião externa.

Em Setembro, abandonou a actividade de deputado na Assembleia da República a seu pedido e passou a integrar a comissão de actividades económicas do comité central. Foi-lhe colada a etiqueta de radical, o que nega, da mesma forma que recusa ser inspirador ou actor dos ataques anónimos à direcção de Jerónimo de Sousa. Só aceitou responder por escrito a três perguntas do PÚBLICO depois de autorizado pelo PCP, e diz que os comunistas não se deixam condicionar por opiniões externas, como as manifestadas nos blogues.

Que pensa das críticas anónimas nas redes sociais à linha política do PCP quanto à atual solução governativa?

Em primeiro lugar, não sei a que crítica específica se refere. No geral, o anonimato não faz parte da forma de participação interna dos comunistas. A nossa discussão é franca, aberta e assumida, mesmo quando não existe acordo. Críticas anónimas não merecem qualquer acolhimento, não apenas por não se integrarem no funcionamento de um partido comunista, mas também porque não podem sequer ser consideradas internas. Qualquer pessoa pode escrever críticas anónimas ao PCP.
Ler mais (AQUI)

1 comentário:

Olinda disse...

Não conhecem o Miguel Tiago,se o conhecessem mais profundamente,desinteressavam-se de pronto.Abraço