Quanto
aos traidores de Viriato, refugiaram-se em Roma, reclamando o prémio prometido.
Mas as autoridades romanas ordenaram a sua execução em praça pública, onde os
corpos ficaram expostos com a inscrição: "Roma não paga a traidores".
A promessa de Bolsonaro, de que os
médicos cubanos que quisessem permanecer no país, era-lhes dado asilo e podiam
trabalhar como médicos, a promessa caiu em saco roto.
“Nós
éramos médicos, mas hoje não somos nada”, dizem os cubanos que ficaram no
Brasil.
Não têm autorização para exercer
medicina e não são aceites para outros cargos dada a sua superqualificação. A
BBC Mundo mostra o estado precário em que vivem estes traidores.
O consulado cubano no Brasil presta-lhes
auxílio e garante trabalho no SNS em Cuba aos que quiserem regressar.
1 comentário:
Os médicos cubanos, que ficaram no Brasil,esperavam o quê de um governo fascista?São cidadãos medianamente politizados e cultos.Ficaram porque a ambição falou mais alto.Não mereciam o apoio do país que lhes proporcionou uma preparação técnica universitária completamente gratuita.Abraço
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