Se nos prostituirmos fortaleceremos o PIB, o FMI está atento à
alteração económica desta indústria florescente, e, o bem-estar na UE atingirá a
barbárie sonhada.
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Na União Europeia, embora todos os Estados-Membros sejam solicitados a incluir estimativas da produção da prostituição nas contas nacionais, poucos estão atualmente a incluir estimativas dos serviços de prostituição transfronteiriços nas contas externas. Estes últimos, quando produzidos, não são publicados separadamente e a informação disponível sobre os métodos de estimação é limitada.
No contexto das contas
nacionais, o impacto do valor acrescentado estimado da indústria da
prostituição no PIB varia entre menos de 0,1% na Suécia (em 2006) e nos Países
Baixos (em 2008) e 0,1% na Dinamarca (em 2004) e ligeiramente acima de 0,2% em
Itália (em 2011) e no Luxemburgo (em 2013). No Reino Unido, o Gabinete de
Estatísticas Nacionais estima que a prostituição gerou perto de 0,3% do PIB.
Contribuições inferiores a 0,5% do PIB também foram comunicadas para outros
países, por ex. Espanha, Alemanha e Portugal.
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