Víboras amestradas, lacraus de megafone, a soldo.
Não se lhes pode sugerir a mais acessível leitura, muito menos que leiam p. ex. L’ami américain ou vejam e oiçam a coragem de ANLO, de literacia embotada, o bestunto expele peças deste calibre
“Quem é que o
comunista português julga que é?”
E, o
multifacetado Silva, bolsa: “Só que o comunismo não é nem democrático nem
nacional. É uma ideologia totalitária e internacionalista, que tem na base o
dogma da legitimidade revolucionária.”
Mas a perenidade do Manifesto do Partido Comunista mantém-se.
«Um espectro ronda a Europa - o espectro do comunismo. Todas as potências
da velha Europa unem-se numa Santa Aliança para conjurá-lo: o papa e o czar,
Metternich e Guizot, os radicais da França e os policiais da Alemanha.» Marx e
Engels.
E o mundo explode, tudo está em movimento e, com outras designações, mantém-se vivo o conteúdo do Manifesto.
1 comentário:
O socialismo será sempre um projecto revolucionário alternativo ao capitalismo. É difícil fazer previsões, quando o poder mediático é controlado pelo capitalismo e este escolhe criteriosamente os seus serventuários.
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