Venda de empresas estatais
“Neste
momento, há um grupo de trabalho, liderado pelo vice-presidente da Parpública,
João Pinhão, cuja missão é determinar quais as empresas e participações do
Estado que são estratégicas e quais é que são para privatizar. A análise, que
terá de estar concluída até ao final de Março, tem de identificar as empresas
“consideradas estratégicas” e justificar essa escolha, bem como propor o modo
de privatizar as restantes, adiantando mesmo uma “estimativa da receita
decorrente da alienação”.
Entre as
participações minoritárias estão, além dos 45% no hospital da Cruz Vermelha, os
8% detidos na Galp Energia e os 11,5% do Novo Banco, a que se juntam posições
residuais nos CTT, Lisnave e Nos.
Depois, e além
da TAP, que está a iniciar o processo de venda, fazem parte do sector
empresarial estatal empresas como os metropolitanos do Porto, de Lisboa e do
Mondego, Transtejo/Softlusa, CP, vários hospitais, Marina do Parque das Nações,
Mobi.e, AICEP, NAV (gestão do espaço aéreo), Imprensa Nacional — Casa da Moeda,
Museus e Monumentos de Portugal, SIRESP, IP, Empresa de Desenvolvimento e
Infra-Estruturas de Alqueva e a Entidade Nacional para o Sector Energético,
entre outras.
De fora da
lista das empresas a privatizar estão desde já a Caixa Geral de Depósitos, o
grupo Águas de Portugal, a RTP e a Companhia das Lezírias”
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