segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Não. Eu não fui!

A miséria é o mais temível dos patíbulos

Não, eu não fui. Dirão.

Acabou a cegada mediática. Os protagonistas regressam recauchutados como se por nunca tivessem passado. Ninguém os trouxe de regresso, ninguém assume a responsabilidade. De mãos livres e legitimadas pelo voto (legitimados pelo voto iremos ouvir à exaustão) tábua a tábua, vão construindo o cadafalso. E os que, para quem a democracia não é mais quebotar” o voto, incapazes de afirmar que deram um prego para o patíbulo social, quando derem pelo laço gritarão “eu t’arrenego. E será tarde.

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