«O esquema especulativo montado pela UE e pelo BCE para enriquecer a banca à custa dos contribuintes, das famílias, e do Estado português é o seguinte: a banca empresta às famílias, às empresas e ao Estado português cobrando taxas de juro que variam entre 5% e 12%, ou mesmo mais, depois pega nessa divida, titularizando-a, e vende-a ao BCE obtendo empréstimos a uma taxa de juros de apenas 1%.» Eugénio Rosa.
Os Governos andam à trela da Banca, e não esquecendo o cão que nos morde, devemos-nos insurgir contra quem o atiça.
Se qualquer português em seu perfeito juízo conhecesse e tomasse consciência de como está a ser esbulhado e quem do esbulho se apropria, as próximas manifestações seriam encaminhadas para as sedes dos grandes bancos.
É lá que se encontram os banksters. Os governantes são os seus homens de palha, títeres descartáveis que tanto lhes faz que se chamem Soares, Passos, Josés ou Antónios.
«Com o endividamento do país ganharam os banqueiros, a quem o Estado limpou prejuízos (como no BPP e no BPN) e adiantou garantias, transformando dívida privada em dívida pública, distribuindo depois os respectivos sacrifícios pelos trabalhadores e o povo.» Jerónimo de Sousa
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