Recordando que enquanto primeiro-ministro recorreu duas vezes ao FMI, adiantou que “não se pode fazer do FMI um bicho-papão, e disse ainda o insigne conferencista, não ter muito medo do FMI (Lusa).
Podemos facilmente concluir que o ex-primeiro-ministro e ex- muitas outras coisas tem uma antiga e amistosa relação com o FMI e que os resultados da ajuda dessa benemérita agência funerária estão à vista.
Num ciclo de conferências promovido pela Câmara Municipal do Porto, o insigne arengueiro teve momentos absolutamente brilhantes.
Salientou que a Europa abandonou “completamente os princípios europeus” e que “hoje quem manda é a senhora Merkel e um pouco o senhor Sarkozy”. O manhoso não especifica quais são esses “princípios” nem nos diz quem manda no par Merkel/Sarkozy.
Aconselhou que até 5 de Junho se evitem “os grandes conflitos partidários e interpartidários”. Esclareceu que a crise portuguesa é importada “à qual se juntou agora esta crise política infeliz”.
É um desconforto ouvir os papagaios “falar”. Que infelicidade!...
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