Por onde começar? Que vocábulos utilizar? As imagens foram-nos arremessadas com tal crueldade, as notícias escorreram com tamanha baixeza e os intervenientes de asquerosidade assumida espelharam tão perfeitamente a barbárie desta “civilização” que se encontra no clímax da sua decadência, que nos recolhemos envergonhados por pertencermos a esta espécie depredadora.
Hillary Clinton: «Chegámos, vimos… e ele morreu!» sublinhando com gargalhadas alvares o regozijo assassino. O seu clone Madeleine Albright, secretária de Estado de Bill Clinton, respondendo a uma pergunta na TV sobre as 500 mil crianças mortas no Iraque como resultado das sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos, afirmou: “Acredito que o custo compensou”.
Estas hediondas feras saídas do mais medonho dos covis regozijam-se pelo sofrimento que vêm infligindo.
Os mídia, caixas de ressonância da barbárie, exultam os salteadores que saqueiam, torturam e dilaceram os povos que não se lhes submetem.
Na Argentina os carrascos que há cerca de 30 anos assassinaram com requintes de crueldade mais de 30 mil militantes políticos e jornalistas, foram condenados a prisão perpétua. Não percamos a esperança.
3 comentários:
Não sei como comentar tão hediondo ser.
Um abraço,
mário
Ao ver esse vídeo, senti asco e vergonha! Até pela forma selvagem como se concretizou o "acto" que a criatura festejou hilarmente (vem no dicionário... mas deveriam acrescentar-se, como neologismos, hillaryment ou hilarvemente).
Um abraço
Tentando reconstituir...
Este episódio, com a reacção desta çenhora, tocou-me pessoalmente. Achei a a hilare satisfação de uma chocante desumanidade. Agravada pelo modo bárbaro como se eliminou um "amigo" de ontem, com quem, ontem, se andou aos beijos e abraços, depois de tantos assassinatos de inocentes com o rgumento da sua defesa. E da demo cra cia. Esta Hillary está a
tornar-se um símbolo, um emblema, uma cruz... suástica.
Um abraço
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