Só há uma saída para a crise, uma só. Ser “incrivelmente criativos”. “Temos que ser brilhantes e criativos em tudo o que fazemos em cada dia”. Quem o diz é Sir John Sorrel, e de tal modo é verdade, que o pasquim do merceeiro Belmiro lhe consagra três páginas e uma significativa chamada no rosto dessa folha.
A fome ameaça 43 milhões de europeus, o desemprego é um flagelo. Tudo isto porquê? Por não sermos criativos.
Quando somos acossados pelos terroristas que detêm todos os meios de intoxicação social e os utilizam em seu proveito, a mensagem que passa e resulta, é a de nos culpabilizar por não sermos suficientemente criativos ou de sermos madraços.
Há um despedimento colectivo de centenas de trabalhadores, e ainda a notícia não arrefeceu, já os mídia nos apresentam alguém que não se conformando com a nova situação, logo se tornou empresário de si mesmo, fazendo por exemplo, calções para pulgas de circo.
Criativos, criativos são os mídia que conduzem a opinião pública pela trela da opinião publicada. E as suas petas e rasteiras não são publicitadas por qualquer manel-pincél, levam sempre a chancela de um professor doutor, comendador ou Sir, porque essa gente sabe o que diz e não mente… de graça.
Devemos exercitar a nossa criatividade no contra-ataque ao terrorismo midiático que polui mentes desprevenidas.
É uma luta difícil porque desigual.
Temos do nosso lado a realidade.
3 comentários:
Criativos são eles que criam a fome e a miséria. Nós temos que ser resistentes e combativos.
Um beijo.
Criativas?... os médias que os pariram!
Um abraço
Criativos,claro,criando a luta que os há-de correr.
Um abraço,
mário
Enviar um comentário