Francis Copola não teria
rejeitado a presença destes intérpretes no célebre filme que realizou sobre a máfia
– O PADRINHO.
Vejam como representam
bem, reparem nas expressões destes operacionais de opereta. Lado a lado Opus Dei e Maçonaria, todos muito católicos e impenitentes. Benzem-se
e rebenzem-se, benzidos estão. Santana Lopes, Bosco Amaral, Dias Loureiro e o Relvas que se apercebe
que vai ficar no retrato, -
contributo para o seu currículo - e ainda o Luís
Arnaut com um pequenitote
ao lado que
provavelmente já foi corrido do filme.
Contributo importante para a história da máfia nacional.
1 comentário:
Nem para isso.
São só os pistoleiros das cosbranças.
Um abraço,
mário
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