Hoje, 10 de agosto de 2012,
Jorge Amado faria cem anos. A gratidão é sentimento de que não abdico, razão pela qual aqui estou para lhe agradecer tudo o que fez por mim e por muitos outros que usufruíram
da honestidade intelectual que emana dos seus livros. Nos tempos do outro fascismo, não era fácil conseguir livros de Jorge Amado;
esperávamos as remessas dos “Livros do Brasil”
e tínhamos que estar atentos porque se
esgotavam rapidamente.
Quem não se recorda
do Jubiabá ou dos Capitães da Areia? Quantos militantes não surgiram da
leitura de “OS
SUBTERRÂNEOS DA LIBERDADE” e quem poderia ter lido “O Cavaleiro da Esperança” sem estremecer e viver tamanho heroísmo? Quantas personagens magníficas não saíram dos seus livros e ainda hoje nos acompanham?
Nestas poucas linhas quero agradecer-lhe
o quanto me ajudaram os
seus livros a encontrar o caminho da solidariedade que, para ser total, deverá ser revolucionária!
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