O arquivista pegou na pasta
com documentação
referente ao patrão
Coelho, foi beber
um branquinho na tasca
ao lado, entreteve-se a jogar
aos matraquilhos, bebeu mais dois copitos e nunca mais se alembrou da papelada.
Os jornalistas não
conseguem completar as investigações.
Talvez a despropósito,
lembrei-me de um vigarista
da nossa praça
especialista no conto-do-vigário,
que chegou a enrolar
a polícia e passou uma cautela ao juiz
como sendo premiada.
Estes casos serão arrolados aos clássicos
da trafulhice desajeitada, espécie de rabo escondido com gato de fora.
Na Sicília ou na Colômbia tudo
isto se resolve de uma forma
limpa e sem hipocrisias democráticas. Quando
o jornalista procura
um documento
que possa incriminar
os Corleone da máfia Sicíliana ou os narcotraficantes de Acapulco é corrido à bala,
no mínimo.
1 comentário:
Jâ ninguêm acredita no chico-esperto,tornado 1°ministro,porque o seu antecessor era um igual trafulha.Neste paîs,ser desonesto,ê um bom trunfo na manga para tal cargo.Que cambada...
Abraco
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