sexta-feira, 24 de outubro de 2014

E FOI ASSIM!

O arquivista pegou na pasta com documentação referente ao patrão Coelho, foi beber um branquinho na tasca ao lado, entreteve-se a jogar aos matraquilhos, bebeu mais dois copitos e nunca mais se alembrou da papelada. Os jornalistas não conseguem completar as investigações.

Talvez a despropósito, lembrei-me de um vigarista da nossa praça especialista no conto-do-vigário, que chegou a enrolar a polícia e passou uma cautela ao juiz como sendo premiada.

Estes casos serão arrolados aos clássicos da trafulhice desajeitada, espécie de rabo escondido com gato de fora.

Na Sicília ou na Colômbia tudo isto se resolve de uma forma limpa e sem hipocrisias democráticas. Quando o jornalista procura um documento que possa incriminar os Corleone da máfia Sicíliana ou os narcotraficantes de Acapulco é corrido à bala, no mínimo.

1 comentário:

Olinda disse...

Jâ ninguêm acredita no chico-esperto,tornado 1°ministro,porque o seu antecessor era um igual trafulha.Neste paîs,ser desonesto,ê um bom trunfo na manga para tal cargo.Que cambada...

Abraco