quinta-feira, 13 de novembro de 2014

REFERÊNCIA ou a JUSTIÇADELA?

Janeiro 2012 após chegar ao governo - (21/6/2011)
"Neste momento em Portugal há uma justiça para ricos e uma justiça para pobres a partir do momento em que se alguém tiver meios pode eternizar um processo, indo de recurso em recurso, suscitando uma série de incidentes e quem não tem esses meios não o pode fazer", disse, durante o debate do Clube dos Pensadores, em Gaia, quando questionada pelo público.
Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça, Clube dos Pensadores

Novembro 2014-11-14
Dizemos nós: "Neste momento em Portugal há uma justiça para ricos e uma justiça para pobres a partir do momento em que se alguém tiver meios pode eternizar um processo, indo de recurso em recurso, suscitando uma série de incidentes e quem não tem esses meios não o pode fazer".
«Três milhões e quinhentos mil»
«"Na minha página do Citius tenho zero processos. Devo ser uma juiz cheia de sorte." A ironia é de Maria José Costeira, magistrada do Tribunal de Comércio de Lisboa que, tal como todos os seus colegas, advogados e funcionários judiciais, continua sem acesso aos processos judiciais antigos, os 3,5 milhões que estão pendentes nos tribunais portugueses e que estão perdidos algures no sistema informático, o Citius.»

ESTAMOS ENTENDIDOS… SEM JUSTIÇA NÃO HÁ ESTADO DE DIREITO, É A DITADURA DA CLASSE NO PODER.

1 comentário:

Luís Neves disse...

A questão final: se o primeiro ministro for preso, a ministra da justiça demite-se?
A derradeira questão: se ministra da justiça for presa, pode continuar em funções?