No sábado 11 de abril,
em 14 localidades
do país, milhares
de reformados saíram à rua para reclamar justiça social
e respeito pela
sua condição.
Não podemos exigir que o jornal
pertencente ao ‘grupo belmiro’ defenda ou exalte o bem-estar
daqueles de que vive e explora. A ilustração da notícia
destas manifestações expressa o desprezo
manifestado para com
os reformados e todos os trabalhadores.
Os mídia em geral, e alguma imprensa
em particular
perderam todo o pudor
eximindo-se de alguma dignidade; é uma imprensa rasca, criminosa,
pró-fascista onde há escribas que se
vendem por uma côdea bolorenta mijada por ratos do outro fascismo
e que envergonham uma classe
que orgulhosamente,
correndo riscos, enfrentou a outra repressão
que com
esta cada vez
mais se confunde.
2 comentários:
Um post com carradas de razão naquilo que afirma, nomeadamente no último parágrafo. Mas nessa classe profissional, tão putéfia, ainda há jornalistas sérios e dignos a quem devemos afirmar que têm hoje a irrecusável responsabilidade e dever democrático de tudo fazerem para unirem esforços e vontades e, após décadas de podridão, relançarem uma luta urgente e corajosa pela restauração da liberdade de imprensa.
A censura clâssica era mais perceptîvel!Os jornais nao dao lucro,mas os capitalistas nao abdicam do poder que toda a comunicacao social proporciona!Os jornalistas,salvo honrosas excepcoes,sao uma classe miserâvel!
Abraco
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