sábado, 6 de fevereiro de 2016

Julian Assange – A quem muito devemos


O Império não perdoa a quem lhe desvenda e divulga os crimes. A ONU considera arbitrária a detenção de Julian Assange, e o Império arrogante e provocador comporta-se com o mesmo desprezo que devota às votações da instituição a tudo o que vá contra o domínio que pretende sobre o Universo, nomeadamente as votações anualmente reafirmadas a favor do martirizado povo da Palestina.

Os media cobardes e à trela curta, não contrariam a quem servem. Esta notícia, pela importância e pelo alto significado de que se reveste, impunha uma primeira página, mas ninguém se arrisca a ser chamado às embaixadas comprometidas e levar um puxão-de-orelhas ou esvaziarem-lhes a marmita.

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