Muito
naturalmente, e com designação adequada para os que não sabem o que fazer ao fruto
do saque a que nos sujeitam, esses anjos colocam as suas fortunas em “paraísos
fiscais”, e nós absorvemos o termo e repetimo-lo com a maior das naturalidades:
“paraíso fiscal”.
É
tempo de combater o glossário imposto por esses parasitas e, cada vez que nos
referirmos às grutas-offshore desses Ali Babá e seus milhares de ladrões, nomeá-las
de ‘INFERNO FISCAL’, sem no entanto deixar de lhes dar luta para reavermos o
espólio que nos pertence.
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