Sozinha, esta
mulher negra fez frente a 300 neonazis na Suécia
Se a coragem desta mulher não deve
ser ignorada, também não poderemos deixar de constatar com grande preocupação a
degradação da sociedade sueca onde os nazis se manifestam abertamente e
impunes.
Olof Palme foi abatido
a tiro à saída de um cinema há 29 anos e o assassino nunca foi encontrado; o
crime foi superiormente preparado.
Em 1969, Olof Palme tornou-se primeiro-ministro, liderando duas grandes
reformas da constituição: a redução das duas câmaras do Parlamento para uma só;
a remoção do último dos poderes constitucionais da monarquia sueca, e entre
1970-1973, interessou-se diretamente pelas questões do mercado de trabalho,
promovendo uma lei que aumentou a garantia do emprego. O empregador não poderia
despedir facilmente um trabalhador.
Para o neoliberalismo de raiz nazi Olof
Palme era um estorvo.
1 comentário:
Preocupante a impunidade dos nazis!A atitude desta mulher,contribuiu para a desmistificação do "exemplo" social-democrata dos países nórdicos,pois foi amplamente divulgada nas redes sociais.Abraço
Enviar um comentário