3
de maio 2016 Dia Internacional da Liberdade de Imprensa,
celebrado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura.
E neste mesmo dia, mais
um atentado contra um jornalista nas Honduras, desta vez contra Félix Molina;
trata-se de um jornalista hondurenho, não conhecido e de um país distante, não
obstante ter
sido selecionado em 2012 para receber o Prémio Samuel Chavkin, para a
integridade do periodismo Ibero-americano.
Molina foi baleado, mas
este acidente, não sensibiliza o ‘mundo livre’, note-se que esta expressão caiu
em desuso. Os media ignoram o
acontecimento e também não se ouve falar dos jornalistas mortos neste feudo dos
EUA.
Em
14 anos foram assassinados nas Honduras 63 comunicadores.
O Comissariado dos Direitos Humanos nas Honduras informa que só
entre os anos 2014 e 2015 foram assassinadas 20 pessoas ligadas à comunicação
social.
E os profissionais da comunicação associal, não homenageiam estes seus heróis, camaradas
de classe.
2 comentários:
São profissionais sem classe!Abraço.(Até que enfim que consegui acesso aos comentários,mas passo por aqui todos os dias,como não podia deixar de ser)
Já estava preocupado por não ter esta tão agradável visita há tanto tempo.
Muita saúde.
Enviar um comentário