Não!
Não é um operário da Autoeuropa de Palmela. Os operários da Autoeuropa não
estão cegos, surdos ou mudos, são homens e mulheres esclarecidos que se assumem
como classe, por muito que custe ao Bloco dito de esquerda e ao
ugetista-bloquista Choramingão.
E
não nos venham com essa conversa de benefícios dos trabalhadores, os
trabalhadores por conta de outrem nunca foram beneficiados, eles foram sempre
um instrumento de benefício para o patronato nomeadamente para as
multinacionais depredadoras.
A
classe-operária portuguesa mantém-se de cabeça erguida e tem nos seus
verdadeiros órgãos representativos a expressão dos seus anseios.
A
nossa consideração e respeito.
O
Bloco é a amálgama da pequena e média burguesia com discurso interclassista surfando na crista do esquerdismo para
nos momentos cruciais mostrar que o seu lugar é no areal refastelando-se ao sol
do patronato.
Catarina
Martins considerou que o conflito laboral resultará de "dores de
crescimento."
“dores
de crescimento”… é o máximo!
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