sábado, 3 de novembro de 2018

Quem capitaliza o drama?



Milhares de guatemaltecos, hondurenhos e salvadorenhos engrossam uma gigantesca caravana migratória, anunciando o destino proibido: os Estados Unidos da América. E tudo isto acontece nas vésperas das eleições intercalares onde Trump testa a sua governança. É um dado significativo se desejarmos vislumbrar resposta a dúvidas, se as houver, para este “fenómeno” que se aclara na azáfama belicista de Trump ao deslocar milhares de militares para a fronteira e impedir, o que ele qualifica, de “invasão”. Há no entanto um personagem maquiavélico que é referido e sempre presente em manobras de desestabilização: George Soros.

Só mais dois mil quilómetros para atingir o 'Paraíso'. Só dois mil. Uma fronteira que nem os próprios mexicanos conseguem franquear,

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